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Cerca de 400 pessoas entre israelenses e palestinos morreram nos ataques em Israel
O grupo Hamas afirma que mantém "dezenas" de soldados israelitas reféns na Faixa de Gaza
O serviço nacional de resgate de Israel informou que pelo menos 200 pessoas morreram e 1,1 mil ficaram feridas no confronto entre o grupo extremista Hamas e o Exército de Israel, após o Hamas ter iniciado uma invasão surpresa no Sul do país neste sábado (7), perto da Faixa de Gaza. É o ataque mais letal contra Israel em décadas
O Ministério da Saúde palestino estima que pelo menos 198 pessoas na Faixa de Gaza foram mortas e pelo menos 1.610 ficaram feridas na retaliação de Israel. Os ataques aéreos intensificaram-se na noite deste sábado (horário local), destruindo vários edifícios residenciais.
O grupo Hamas afirma que mantém "dezenas" de soldados israelitas reféns na Faixa de Gaza.
O Ministério da Saúde palestino estima que pelo menos 198 pessoas na Faixa de Gaza foram mortas e pelo menos 1.610 ficaram feridas na retaliação de Israel. Os ataques aéreos intensificaram-se na noite deste sábado (horário local), destruindo vários edifícios residenciais.
O grupo Hamas afirma que mantém "dezenas" de soldados israelitas reféns na Faixa de Gaza.
O Itamaraty informou que um brasileiro foi ferido e dois estão desaparecidos após os ataques. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se disse chocado e que não poupará esforços para evitar a escalada do conflito. O Conselho de Segurança da ONU, presidido pelo Brasil, fará uma reunião de emergência neste domingo (8) para debater a situação.
Arábia Saudita pede fim dos combates em Israel
A Arábia Saudita pediu o fim imediato dos combates em Israel e na Faixa de Gaza. Uma declaração feita pelo Ministério das Relações Exteriores do país também pediu que ambos os lados protejam os civis e usem de moderação.
"O reino relembra seus repetidos avisos sobre os perigos de a situação explodir como resultado da ocupação contínua, o povo palestino sendo privado de seus direitos legítimos e a repetição de provocações sistêmicas" contra eles por Israel, disse a declaração.
A Arábia Saudita há muito tempo apoia os palestinos e pede a implementação de uma solução de dois Estados com base nas fronteiras de Israel de 1967, com Jerusalém Oriental como a capital palestina.
Os EUA têm tentado negociar um amplo acordo para que a Arábia Saudita concorde em reconhecer diplomaticamente Israel, o que poderia incluir a obtenção, pelo reino, de mais garantias de segurança americanas e ajuda expansiva para seu programa nuclear.
Rússia fala em cessar-fogo
Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia e ex-embaixador em Israel e no Egito, disse à agência estatal Tass que Moscou está em contato com "todas as partes (do conflito), incluindo os países árabes" e pediu "um cessar-fogo imediato e paz" entre o Hamas e Israel. Bogdanov não especificou com quais países árabes os diplomatas russos estavam falando.
"Pedimos o início imediato de um processo de paz com base nos acordos existentes e reconhecidos internacionalmente", disse Boússiagdanov. Ele acrescentou que várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ainda não foram implementadas, mas não deu detalhes.
Legisladores iranianos cantam ‘Morte a Israel’
Os membros do Parlamento do Irã abriram sua sessão no sábado cantando "Morte a Israel" e "Israel será condenado, a Palestina será a conquistadora".
A TV estatal mostrou dezenas de membros do parlamento reunidos no centro da câmara do parlamento.
A TV iraniana exibiu imagens de mísseis sendo lançados da Faixa de Gaza em direção a Israel e entrevistou analistas que apoiaram o ataque do Hamas.
A Arábia Saudita pediu o fim imediato dos combates em Israel e na Faixa de Gaza. Uma declaração feita pelo Ministério das Relações Exteriores do país também pediu que ambos os lados protejam os civis e usem de moderação.
"O reino relembra seus repetidos avisos sobre os perigos de a situação explodir como resultado da ocupação contínua, o povo palestino sendo privado de seus direitos legítimos e a repetição de provocações sistêmicas" contra eles por Israel, disse a declaração.
A Arábia Saudita há muito tempo apoia os palestinos e pede a implementação de uma solução de dois Estados com base nas fronteiras de Israel de 1967, com Jerusalém Oriental como a capital palestina.
Os EUA têm tentado negociar um amplo acordo para que a Arábia Saudita concorde em reconhecer diplomaticamente Israel, o que poderia incluir a obtenção, pelo reino, de mais garantias de segurança americanas e ajuda expansiva para seu programa nuclear.
Rússia fala em cessar-fogo
Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia e ex-embaixador em Israel e no Egito, disse à agência estatal Tass que Moscou está em contato com "todas as partes (do conflito), incluindo os países árabes" e pediu "um cessar-fogo imediato e paz" entre o Hamas e Israel. Bogdanov não especificou com quais países árabes os diplomatas russos estavam falando.
"Pedimos o início imediato de um processo de paz com base nos acordos existentes e reconhecidos internacionalmente", disse Boússiagdanov. Ele acrescentou que várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ainda não foram implementadas, mas não deu detalhes.
Legisladores iranianos cantam ‘Morte a Israel’
Os membros do Parlamento do Irã abriram sua sessão no sábado cantando "Morte a Israel" e "Israel será condenado, a Palestina será a conquistadora".
A TV estatal mostrou dezenas de membros do parlamento reunidos no centro da câmara do parlamento.
A TV iraniana exibiu imagens de mísseis sendo lançados da Faixa de Gaza em direção a Israel e entrevistou analistas que apoiaram o ataque do Hamas.