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ONU condena ataque do Hamas ao território israelense
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou guerra após o Hamas lançar um ataque surpresa
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou o ataque do Hamas a Israel neste sábado (7). O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou guerra após o Hamas lançar um ataque surpresa que causou dezenas de mortes.
Em comunicado, Guterres disse estar consternado com os relatos de que civis foram atacados e raptados em suas casas e manifestou condolências às famílias dos mortos. "A violência não vai proporcionar uma solução para o conflito e só com negociações que conduzam a uma solução de dois Estados a paz poderá ser alcançada", diz o secretário-geral da ONU.
Guterres disse condenar, nos "termos mais veementes" o ataque do Hamas contra cidades israelitas perto da Faixa de Gaza e do centro de Israel, "incluindo o lançamento de milhares de foguetes contra centros populacionais israelitas".
"Até agora, os ataques ceifaram inúmeras vidas de civis israelenses e feriram muitas centenas. O secretário-geral está consternado com os relatos de que civis foram atacados e raptados das suas próprias casas", diz o comunicado.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com a população civil e apela à máxima contenção. Os civis devem ser sempre respeitados e protegidos de acordo com o direito humanitário internacional", acrescentou.
"Até agora, os ataques ceifaram inúmeras vidas de civis israelenses e feriram muitas centenas. O secretário-geral está consternado com os relatos de que civis foram atacados e raptados das suas próprias casas", diz o comunicado.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com a população civil e apela à máxima contenção. Os civis devem ser sempre respeitados e protegidos de acordo com o direito humanitário internacional", acrescentou.
Guterres fez um apelo para a libertação de todas as pessoas raptadas e manifestou todos os esforços diplomáticos para evitar uma conflagração mais ampla. "A violência não pode proporcionar uma solução para o conflito e que só através de negociações que conduzam a uma solução de dois Estados a paz poderá ser alcançada", disse.