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Relações Internacionais

- Publicada em 17 de Outubro de 2023 às 19:42

Federação Árabe Palestina pede que Brasil rompa relações com Israel após ataque a hospital

Ataque a hospital de Gaza deixou centenas de mortos

Ataque a hospital de Gaza deixou centenas de mortos


DAWOOD NEMER/AFP/DIVULGAÇÃO/JC
Ualid Rabah, presidente da Federação Árabe Palestina (Fepal), divulgou um comunicado nas redes sociais da organização condenando o recente ataque ao hospital al-Ahli Arab, localizado na Faixa de Gaza. Mencionou em vídeo que os ataques, que afirmou serem de autoria do governo israelense, podem ter resultado na morte de 200 a 500 pessoas, incluindo palestinos que estavam sendo tratados por ferimentos causados pelos próprios bombardeios do exercito israelense. Também estavam no hospital as equipes de saúde tratando os enfermos.
Ualid Rabah, presidente da Federação Árabe Palestina (Fepal), divulgou um comunicado nas redes sociais da organização condenando o recente ataque ao hospital al-Ahli Arab, localizado na Faixa de Gaza. Mencionou em vídeo que os ataques, que afirmou serem de autoria do governo israelense, podem ter resultado na morte de 200 a 500 pessoas, incluindo palestinos que estavam sendo tratados por ferimentos causados pelos próprios bombardeios do exercito israelense. Também estavam no hospital as equipes de saúde tratando os enfermos.

• LEIA TAMBÉM: Hamas diz que ataque de Israel a hospital em Gaza deixou centenas de mortos

Enquanto representante da federação, fez um pedido para que o governo Brasileiro, ao Ministério de Relações Exteriores e ao Presidente Lula, que rompa relações com o Estado de Israel e que expulse o embaixador do território brasileiro. 
"Não é possível que o Brasil faça de conta que não está vendo o que está acontecendo. O que estamos vendo hoje é um banho de sangue como jamais visto na Palestina histórica", disse. "É um genocídio programado, é a execução do extermínio de uma população".
Clamou também para que o Brasil investigue os agentes do sionismo, os acusando de realizarem uma campanha de ódio e que defendem uma entidade que cometeu crimes de ódio já relatados pela própria Organização das Nações Unidas.
O presidente da Fepal compartilhou, também nas redes da federação, os atos em apoio à causa palestina ao redor do Brasil, inclusive na capital gaúcha que acontecerá na quarta-feira (18), às 19h em frente ao Simpa Sindicato.