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Argentina

- Publicada em 16 de Outubro de 2023 às 21:09

Conflito em Israel entra na pauta dos três principais candidatos às vésperas das eleições na Argentina

Ataques do Hamas é um dos temas que não causam polarização, com os três candidatos condenado os ataques do Hamas

Ataques do Hamas é um dos temas que não causam polarização, com os três candidatos condenado os ataques do Hamas


/LUIS ROBAYO/AFP/JC
Conforme se aproximam as eleições presidenciais, legislativas e algumas provinciais na Argentina, o tema eleitoral ganha mais espaço na agenda dos argentinos. Ainda que a guerra em Israel cause preocupações, especialmente com os argentinos que continuam em área de conflito e os que foram sequestrados, as notícias envolvendo os escândalos dentro do peronismo e os últimos acontecimentos eleitorais são os temas que ocupam maior espaço.
Conforme se aproximam as eleições presidenciais, legislativas e algumas provinciais na Argentina, o tema eleitoral ganha mais espaço na agenda dos argentinos. Ainda que a guerra em Israel cause preocupações, especialmente com os argentinos que continuam em área de conflito e os que foram sequestrados, as notícias envolvendo os escândalos dentro do peronismo e os últimos acontecimentos eleitorais são os temas que ocupam maior espaço.
A Argentina tem a maior comunidade judaica da América Latina e houve manifestações de solidariedade a Israel em Buenos Aires. Entre os três principais candidatos presidenciais, o tema não é um dos que causam polarização, tendo os três condenado os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro. No último debate presidencial, de 8 de outubro, cada um tirou alguns segundos para dedicar palavras de solidariedade a Israel.
"Em primeiro lugar, minha solidariedade para Israel, que está em seu pleno direito de defender seu território de terroristas", afirmou o libertário Javier Milei logo nas suas primeiras falas. O candidato é um dos mais levanta a bandeira de Israel na campanha presidencial.
"Minha solidariedade ao povo de Israel neste momento triste do ataque terrorista do Hamas", foram as palavras da oposicionista Patricia Bullrich. Já o peronista Sergio Massa, depois de ter feito uma manifestação mais tímida de solidariedade às vítimas, prometeu que, se eleito, vai "incluir o Hamas na lista de organizações terroristas da Argentina".