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Israel

- Publicada em 07 de Outubro de 2023 às 17:34

Cerca de 400 pessoas entre israelenses e palestinos morreram nos ataques em Israel

Os ataques aéreos se intensificaram ao longo do sábado, destruindo vários prédios residenciais

Os ataques aéreos se intensificaram ao longo do sábado, destruindo vários prédios residenciais


MOHAMMED ABED/AFP/JC
O serviço nacional de resgate de Israel informou que pelo menos 200 pessoas morreram e 1,1 mil ficaram feridas no confronto entre o grupo extremista Hamas e o Exército de Israel, após o Hamas ter iniciado uma invasão surpresa no Sul do país neste sábado (7), perto da Faixa de Gaza. É o ataque mais letal contra Israel em décadasO Ministério da Saúde palestino estima que pelo menos 198 pessoas na Faixa de Gaza foram mortas e pelo menos 1.610 ficaram feridas na retaliação de Israel. Os ataques aéreos intensificaram-se na noite deste sábado (horário local), destruindo vários edifícios residenciais.O grupo Hamas afirma que mantém "dezenas" de soldados israelitas reféns na Faixa de Gaza.
O serviço nacional de resgate de Israel informou que pelo menos 200 pessoas morreram e 1,1 mil ficaram feridas no confronto entre o grupo extremista Hamas e o Exército de Israel, após o Hamas ter iniciado uma invasão surpresa no Sul do país neste sábado (7), perto da Faixa de Gaza. É o ataque mais letal contra Israel em décadas

O Ministério da Saúde palestino estima que pelo menos 198 pessoas na Faixa de Gaza foram mortas e pelo menos 1.610 ficaram feridas na retaliação de Israel. Os ataques aéreos intensificaram-se na noite deste sábado (horário local), destruindo vários edifícios residenciais.

O grupo Hamas afirma que mantém "dezenas" de soldados israelitas reféns na Faixa de Gaza.
Arábia Saudita pede fim dos combates em Israel

A Arábia Saudita pediu o fim imediato dos combates em Israel e na Faixa de Gaza. Uma declaração feita pelo Ministério das Relações Exteriores do país também pediu que ambos os lados protejam os civis e usem de moderação.

"O reino relembra seus repetidos avisos sobre os perigos de a situação explodir como resultado da ocupação contínua, o povo palestino sendo privado de seus direitos legítimos e a repetição de provocações sistêmicas" contra eles por Israel, disse a declaração.

A Arábia Saudita há muito tempo apoia os palestinos e pede a implementação de uma solução de dois Estados com base nas fronteiras de Israel de 1967, com Jerusalém Oriental como a capital palestina.

Os EUA têm tentado negociar um amplo acordo para que a Arábia Saudita concorde em reconhecer diplomaticamente Israel, o que poderia incluir a obtenção, pelo reino, de mais garantias de segurança americanas e ajuda expansiva para seu programa nuclear.

Rússia fala em cessar-fogo

Mikhail Bogdanov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia e ex-embaixador em Israel e no Egito, disse à agência estatal Tass que Moscou está em contato com "todas as partes (do conflito), incluindo os países árabes" e pediu "um cessar-fogo imediato e paz" entre o Hamas e Israel. Bogdanov não especificou com quais países árabes os diplomatas russos estavam falando.

"Pedimos o início imediato de um processo de paz com base nos acordos existentes e reconhecidos internacionalmente", disse Boússiagdanov. Ele acrescentou que várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito ainda não foram implementadas, mas não deu detalhes.

Legisladores iranianos cantam ‘Morte a Israel’

Os membros do Parlamento do Irã abriram sua sessão no sábado cantando "Morte a Israel" e "Israel será condenado, a Palestina será a conquistadora".

A TV estatal mostrou dezenas de membros do parlamento reunidos no centro da câmara do parlamento.

A TV iraniana exibiu imagens de mísseis sendo lançados da Faixa de Gaza em direção a Israel e entrevistou analistas que apoiaram o ataque do Hamas.