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Cúpula da Otan se reúne nesta terça e quarta-feira na Lituânia
Adesão da Ucrânia, entrada da Suécia e melhora na segurança são as principais pautas
Após um encontro histórico no ano passado em Madrid em que os países que fazem parte da Otan reconheceram a Rússia como "a ameaça mais significativa e direta à segurança dos aliados da organização", a aliança militar se junta novamente para seu encontro anual com pautas que seguem travadas após a invasão russa na Ucrânia.
A cúpula da Otan também deve anunciar novas estratégias de defesa para melhorar a segurança dos países-membros, principalmente na fronteira da aliança militar com a Rússia, que passou a ter 1.300 quilômetros após a admissão da Finlândia.
Cerca de 40 mil soldados estão de prontidão no Norte da Estônia até a Romênia, no Mar Negro. Cerca de 100 aeronaves voam naquele território todos os dias, e um total de 27 navios de guerra operam nos mares Báltico e Mediterrâneo. Esses números devem aumentar. Sob seus novos planos, a Otan pretende ter até 300 mil soldados prontos para se deslocar para seu flanco oriental dentro de 30 dias.