Autoridades da Rússia acusaram a Ucrânia nesta quarta-feira (3) de um ataque ao Kremlin com dois drones, em esforço para assassinar o presidente Vladimir Putin na madrugada. O Kremlin condenou a suposta tentativa como um "ato terrorista" e disse que as forças militares e de segurança russas pararam os drones antes que pudessem atacar.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse à agência de notícias estatal russa RIA Novosti que Putin não estava no Kremlin no horário, mas trabalhando na sua residência de Novo-Ogaryovo.
O Kremlin acrescentou que Putin está seguro e sua agenda não mudou. Porém, não apresentou nenhuma evidência do incidente relatado e sua declaração incluiu poucos detalhes.
O Kremlin acrescentou que Putin está seguro e sua agenda não mudou. Porém, não apresentou nenhuma evidência do incidente relatado e sua declaração incluiu poucos detalhes.
Ucrânia nega envolvimento em suposta tentativa de assassinato
A Ucrânia negou ter qualquer envolvimento com o ataque ao Kremlin que teria como propósito assassinar o presidente russo, Vladimir Putin. Mykhailo Podolyak, a assessor do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, disse que as alegações de envolvimento dariam um pretexto para a Rússia justificar ataques contra a Ucrânia.