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Mais de 250 mil voltam às ruas em Israel contra reforma judicial e gestão de segurança
Mais de 250 mil pessoas se concentraram em diversos pontos de Israel em um novo sábado de protestos contra a reforma judicial promovida pelo governo de Binyamin Netanyahu, desta vez sob um forte dispositivo policial após dois ataques no dia anterior.
As manifestações de ontem (8) marcaram a 14ª semana consecutiva de protestos contra a polêmica reforma, que busca conferir mais poder ao governo sobre a Justiça, cuja independência estaria profundamente prejudicada.
Embora Netanyahu tenha anunciado em 27 de março a suspensão temporária dos processos legislativos e o início das negociações com a oposição para impulsionar uma reforma consensual, as manifestações não pararam.
Os assessores desconfiam das reais intenções do primeiro-ministro e consideram o adiamento da reforma uma mera táctica para enfraquecer os protestos, antes de uma nova tentativa de aprovação da medida nas sessões do meio do ano do Parlamento.
As manifestações de ontem (8) marcaram a 14ª semana consecutiva de protestos contra a polêmica reforma, que busca conferir mais poder ao governo sobre a Justiça, cuja independência estaria profundamente prejudicada.
Embora Netanyahu tenha anunciado em 27 de março a suspensão temporária dos processos legislativos e o início das negociações com a oposição para impulsionar uma reforma consensual, as manifestações não pararam.
Os assessores desconfiam das reais intenções do primeiro-ministro e consideram o adiamento da reforma uma mera táctica para enfraquecer os protestos, antes de uma nova tentativa de aprovação da medida nas sessões do meio do ano do Parlamento.