O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou na segunda-feira (10) uma resolução bipartidária aprovada no Congresso para encerrar a emergência nacional em resposta à pandemia da covid-19, após três anos. A medida é adotada semanas antes de que vencesse o prazo previsto para essa emergência.
O estado de emergência nacional liberava o governo para adotar medidas abrangentes em resposta ao vírus e apoiar os sistemas econômico, de saúde e bem-estar do país.
Algumas das medidas já foram reduzidas com sucesso, enquanto outras ainda estão sendo gradualmente cortadas.
A emergência de saúde pública - que dá margem para restrições duras à imigração na fronteira com o México - deve vencer em 11 de maio.
A Casa Branca emitiu um comunicado de uma linha, na segunda-feira, para dizer que Biden havia assinado a medida a portas fechadas, após ter se declarado em público contra ela, mas não a ponto de vetá-la.
Mais de 1,13 milhão de pessoas morreram nos EUA de covid-19 nos últimos três anos, entre elas 1.773 na semana encerrada em 5 de abril.
O estado de emergência nacional liberava o governo para adotar medidas abrangentes em resposta ao vírus e apoiar os sistemas econômico, de saúde e bem-estar do país.
Algumas das medidas já foram reduzidas com sucesso, enquanto outras ainda estão sendo gradualmente cortadas.
A emergência de saúde pública - que dá margem para restrições duras à imigração na fronteira com o México - deve vencer em 11 de maio.
A Casa Branca emitiu um comunicado de uma linha, na segunda-feira, para dizer que Biden havia assinado a medida a portas fechadas, após ter se declarado em público contra ela, mas não a ponto de vetá-la.
Mais de 1,13 milhão de pessoas morreram nos EUA de covid-19 nos últimos três anos, entre elas 1.773 na semana encerrada em 5 de abril.