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Presidente da Turquia diz que apoiará entrada da Finlândia na Otan
A ratificação da candidatura da Finlândia é esperada antes das eleições presidenciais e parlamentares da Turquia, marcadas para 14 de maio
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse que a Turquia seguirá em frente com a ratificação da candidatura da Finlândia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), abrindo caminho para que o país se junte ao bloco militar antes da Suécia.
O avanço ocorreu após visita do presidente finlandês, Sauli Niinisto, a Ancara para se encontrar com Erdogan, 10 meses depois que a Finlândia e a Suécia se candidataram para se tornarem membros da Otan, abandonando a posição de não alinhamento que mantiveram por décadas.
Com o acordo de Erdogan, a candidatura da Finlândia pode agora ir ao parlamento turco, onde o partido do presidente e seus aliados detêm a maioria. A ratificação é esperada antes das eleições presidenciais e parlamentares da Turquia, marcadas para 14 de maio.
Erdogan sugeriu na quarta-feira (15) que seu país pode aceitar a adesão da Finlândia após a viagem de Niinisto. A Otan requer a aprovação unânime de seus 30 membros existentes para expandir, e a Turquia e a Hungria falharam até agora em ratificar a adesão dos vizinhos nórdicos.
O avanço ocorreu após visita do presidente finlandês, Sauli Niinisto, a Ancara para se encontrar com Erdogan, 10 meses depois que a Finlândia e a Suécia se candidataram para se tornarem membros da Otan, abandonando a posição de não alinhamento que mantiveram por décadas.
Com o acordo de Erdogan, a candidatura da Finlândia pode agora ir ao parlamento turco, onde o partido do presidente e seus aliados detêm a maioria. A ratificação é esperada antes das eleições presidenciais e parlamentares da Turquia, marcadas para 14 de maio.
Erdogan sugeriu na quarta-feira (15) que seu país pode aceitar a adesão da Finlândia após a viagem de Niinisto. A Otan requer a aprovação unânime de seus 30 membros existentes para expandir, e a Turquia e a Hungria falharam até agora em ratificar a adesão dos vizinhos nórdicos.