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Europa

- Publicada em 02 de Setembro de 2022 às 17:25

Gazprom prolonga corte de gasdouto vital para Europa por problema de turbina

O gasoduto Nord Stream 1 leva gás russo até o norte da Alemanha, de onde é distribuído para outros países do continente

O gasoduto Nord Stream 1 leva gás russo até o norte da Alemanha, de onde é distribuído para outros países do continente


Odd ANDERSEN/AFP/JC
afp
A estatal russa Gazprom anunciou nesta sexta-feira (2) que o gasoduto Nord Stream, vital para o abastecimento da Europa, permanecerá com as torneiras fechadas por um problema de turbina. O duto, que leva o fluido até a Alemanha, deveria ser reaberto neste fim de semana, depois de três dias de suspensão do fornecimento por "trabalhos de manutenção".
A estatal russa Gazprom anunciou nesta sexta-feira (2) que o gasoduto Nord Stream, vital para o abastecimento da Europa, permanecerá com as torneiras fechadas por um problema de turbina. O duto, que leva o fluido até a Alemanha, deveria ser reaberto neste fim de semana, depois de três dias de suspensão do fornecimento por "trabalhos de manutenção".
Contudo, a empresa informou nesta sexta que foram detectados "vazamentos de óleo" em uma turbina e que o abastecimento ficará "totalmente suspenso" até a conclusão dos reparos, sem determinar uma data para isso. A Gazprom publicou no Telegram uma foto de cabos cobertos com um líquido escuro.
Pouco antes, havia indicado que a reabertura estava "ameaçada" pela falta de peças de reposição para as instalações, culpando as sanções impostas pelos países ocidentais contra a Rússia em resposta à ofensiva militar lançada por Moscou na Ucrânia.
Desde o início dessa intervenção, no fim de fevereiro, a Rússia vem reduzindo significativamente suas entregas de gás aos países europeus em resposta a essas sanções. Os países ocidentais, por sua vez, acusam a Rússia de utilizar o gás "como arma".
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O gasoduto Nord Stream leva gás russo até o norte da Alemanha, de onde é distribuído para outros países do continente. O anúncio desta suspensão indefinida corre o risco de acentuar os temores de uma escassez de gás no próximo inverno europeu. A esses temores se soma a disparada dos preços da eletricidade.
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