Sucedendo a Tony Blair na função, o governo de Brown foi responsável por introduzir pacotes de resgate para ajudar a manter vivos os bancos durante a crie global financeira entre 2008 e 2009. Essa medida acarretou como consequência o aumento da dívida nacional do Reino Unido. Foi o seu governo que aprovou a primeira Lei de Mudança Climática do mundo e a Lei da Igualdade em 2010 que consolidou as leis antidiscriminação. Brown permaneceu no cargo por 2 anos e 10 meses.
Ao tomar posse, David Cameron anunciou que seu partido formaria um governo de coalizão com os liberais democratas para o mandato, uma vez que nenhum dos lados conseguiu maioria absoluta no Parlamento nas eleições de 2010. Ao assumir, Cameron encontrou uma economia britânica em recessão, tendo que tomar medidas focadas reduzir de impostos para alguns setores e corte de gastos em outros. Ainda para sanar os problemas financeiros, o primeiro-ministro adotou medidas de austeridade, que afetaram o setor social como o sistema de saúde, educação e até o sistema de imigração. Cameron acreditava que o Reino Unido deveria se afastar da União Europeia (UE). Pelo Partido Conservador, ele ficou 6 anos e 2 meses no cargo.
Ao longo do 3 anos no cargo, May tomou a frente do processo de retirada do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, mas não obteve sucesso ao ser barrada pelo Parlamento. Durante o seu mandato, a primeira-ministra recebeu voto de não confiança dos parlamentares do seu próprio partido em 2018 e, no ano seguinte, moção de desconfiança do Parlamento, entretanto se manteve no cargo em ambos os momentos.