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GUERRA NA UCRÂNIA

- Publicada em 05 de Março de 2022 às 19:00

Embaixada da Ucrânia no Brasil tem recebido pedidos de informações para refúgio

Por enquanto, disse ele, não há refugiados aqui no País

Por enquanto, disse ele, não há refugiados aqui no País


ATTILA KISBENEDEK/AFP/JC
Agência Estado
O encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, informou neste sábado (5) que a embaixada do país em Brasília (DF) tem recebido pedidos de informações de ucranianos para refúgio. Anatoliy Tkach falou que ucranianos têm enviado pedidos de informação para a embaixada e também para representações brasileiras na Europa. Por enquanto, disse ele, não há refugiados aqui no País. Mais cedo, o Itamaraty informou que ainda não há dados sobre a concessão de vistos humanitários a refugiados ucranianos.
O encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, informou neste sábado (5) que a embaixada do país em Brasília (DF) tem recebido pedidos de informações de ucranianos para refúgio. Anatoliy Tkach falou que ucranianos têm enviado pedidos de informação para a embaixada e também para representações brasileiras na Europa. Por enquanto, disse ele, não há refugiados aqui no País. Mais cedo, o Itamaraty informou que ainda não há dados sobre a concessão de vistos humanitários a refugiados ucranianos.
Em entrevista coletiva concedida na embaixada hoje, o representante ucraniano pediu mais apoio à Ucrânia com envio de armas e equipamentos de proteção, bem como mais apoio financeiro e ampliação das sanções econômicas à Rússia.
"As sanções são necessárias para impedir a continuação da guerra. Elas já estão prejudicando a capacidade do país agressor", afirmou Tkach nesta tarde, ao citar a desvalorização do rublo (moeda russa) e dificuldade financeira das empresas. Segundo ele, já há mais de 10 mil russos mortos ou feridos. "A Ucrânia continua se defendendo contra a invasão Russa."
A Rússia também está descumprindo os mecanismos de proteção humanitária acertados entre os dois países, alegou o encarregado. Ele informou que bombardeios nos corredores criados para possibilitar a evacuação dos ucranianos impediram eles deixem o país.
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