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G7: 'continuaremos impondo sanções severas à Rússia e queremos investigação de crimes de guerra'
O presidente dos EUA, Joe Biden, continuará aplicando sanções à Rússia junto aos outros membros do G7
Anna Moneymaker/Getty Images/AFP/JC
Agência Estado
Os ministros de Relações Exteriores do G7 reiteram em comunicado a "profunda condenação" à guerra "não provocada e injustificável" da Rússia contra a Ucrânia, com o apoio de Belarus a Moscou. Em comunicado, o grupo diz que a Rússia precisa parar de imediato com o ataque e retirar suas forças militares e afirma que deseja que se investiguem crimes de guerra.
Os ministros de Relações Exteriores do G7 reiteram em comunicado a "profunda condenação" à guerra "não provocada e injustificável" da Rússia contra a Ucrânia, com o apoio de Belarus a Moscou. Em comunicado, o grupo diz que a Rússia precisa parar de imediato com o ataque e retirar suas forças militares e afirma que deseja que se investiguem crimes de guerra.
O G7 reafirma seu "apoio incondicional" à "soberania, independência e unidade territorial" da Ucrânia e pede que a Rússia respeite a legislação humanitária internacional, lembrando que ataques à civis são crimes de guerra. O G7 disse que investigações sobre esses potenciais crimes são bem-vindas, inclusive no Tribunal Penal Internacional (TPI). "Nós admitimos o anúncio de um arranjo de acesso humanitário como um primeiro passo importante", afirma. Segundo o G7, a Rússia deve parar de atacar, sobretudo nas proximidades de usinas nucleares ucranianas.
Na nota, o G7 diz que os países do grupo continuarão a impor sanções econômicas e financeiras, se preciso, contra a Rússia e também o regime de Belarus, que apoia o aliado. Além disso, afirma que se compromete a combater a "campanha de desinformação" lançada por Moscou no contexto atual. O G7 ainda ressalta que qualquer mudança de status da Ucrânia pelos russos "não será reconhecida".