Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 07 de Junho de 2020 às 20:29

Washington tem maior protesto contra racismo e brutalidade policial

Manifestantes se reuniram perto da Casa Branca, em frente a um prédio do Senado e em outros locais, como o Lincoln Memorial

Manifestantes se reuniram perto da Casa Branca, em frente a um prédio do Senado e em outros locais, como o Lincoln Memorial


DAVID RYDER/GETTY IMAGES/AFP/JC
Milhares de manifestantes se reuniram em Washington e outras cidades dos Estados Unidos no sábado (6) contra o racismo e exigindo reformas no sistema de Justiça, após a morte de George Floyd. Foi o nono dia de protestos na capital e o maior desde a morte de Floyd.
Milhares de manifestantes se reuniram em Washington e outras cidades dos Estados Unidos no sábado (6) contra o racismo e exigindo reformas no sistema de Justiça, após a morte de George Floyd. Foi o nono dia de protestos na capital e o maior desde a morte de Floyd.
Os manifestantes se reuniram perto da Casa Branca, em frente a um prédio do Senado e em outros locais, como o Lincoln Memorial. Muitos correram também para o recém-nomeado Black Lives Matter Plaza, onde a frase foi pintada de amarelo em letras gigantescas. A prefeita do distrito de Columbia, Muriel Bowser, participou das manifestações no local. Restaurantes, bares e outros estabelecimentos abriam suas portas para manifestantes, oferecendo banheiros, água e lanches.
Manifestações ocorreram também durante todo o dia em outras cidades do país. Em Nova York, pessoas marcharam pelo Brooklyn agitando pôsteres caseiros e cantando "esta é a nossa revolução" e "nossas ruas". Manifestantes foram às ruas também em Los Angeles, São Francisco, Minneapolis, Filadélfia, Boston e Raeford, a pequena cidade onde Floyd nasceu.
Na sexta-feira (5), o governador da Califórnia, Gavin Newsom, pediu à polícia estadual que pare de usar a prática de estrangulamento. Já em Nova York, dois policiais foram acusados de agressão no sábado, após terem ferido, na quinta-feira, um manifestante de 75 anos.
Um velório público deve ocorrer nesta segunda-feira (8) e o funeral, privado, está marcado para a terça-feira (9). Floyd, um negro de 46 anos, foi morto em 25 de maio depois que policiais o prenderam por supostamente tentar passar uma nota falsificada de US$ 20. O vídeo que circulou nas mídias sociais mostra um policial branco, Derek Chauvin, com o joelho no pescoço de Floyd, enquanto este dizia que não conseguia respirar.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO