Nesta semana, durante a missão do Rio Grande do Sul na Holanda, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, reforçou a intenção de implementar um novo sistema de combate às enchentes na cidade. De acordo com ele, a estimativa é que sejam necessários cerca de R$ 600 milhões para as ações, que incluem a reforma nas Estações de Bombeamentos de Águas Pluviais (Ebaps).
Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), as obras definitivas das casas de bombas, como são chamadas as Ebaps, começarão pelas estações localizadas na avenida Padre Cacique (12), no Centro Histórico (17 e 18) e no Sarandi (20). Para essas regiões, uma concorrência pública está em andamento, com o valor estimado de R$ 59,2 milhões. Ao todo, a Capital conta com 22 casas de bombas.
Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), as obras definitivas das casas de bombas, como são chamadas as Ebaps, começarão pelas estações localizadas na avenida Padre Cacique (12), no Centro Histórico (17 e 18) e no Sarandi (20). Para essas regiões, uma concorrência pública está em andamento, com o valor estimado de R$ 59,2 milhões. Ao todo, a Capital conta com 22 casas de bombas.
Em janeiro deste ano, sete empresas apresentaram propostas para a realização das intervenções, cada uma delas será avaliada pelo corpo técnico do Dmae. As empresas, no entanto, ainda não foram divulgadas. O projeto é realizado pela empresa IFX Engenharia.
Devido às chuvas do final de semana passado, parte do bairro Sarandi, na Zona Norte, novamente, ficou alagada. Segundo o vereador Giovani Dalloglio (Republicanos), conhecido como Gringo, apenas dois motores estavam ligados na Ebap 10, que atende a região. Nas redes sociais, o vereador publicou uma sequência de vídeos mostrando o alagamento e os motores desligados.
“Atender a eficiência é primordial. O que eu vejo hoje, principalmente, na casa de bombas 10, é que eles ligam as bombas e não dão a devida rotação, não existindo a customização do processo e trabalhando mais pesado, com mais bombas e de forma errônea, sobrecarregando as máquinas”, pontua Gringo.
Em nota, o Dmae afirma que as quatro Ebaps localizadas no bairro Sarandi estão em funcionamento. “Os equipamentos não tiveram nenhuma falha de acionamento durante os temporais registrados no sábado (15), e domingo (16)”.
Conforme o departamento, todas as Ebaps contam com operadores, mobilizados 24 horas por dia. A intensidade da chuva é apenas um dos fatores que determinam a quantidade de motores acionados, o nível do poço de chegada também é levado em consideração. O Dmae garante que, durante o último fim de semana, esse nível se manteve dentro dos padrões adequados para a operação, apesar do volume de precipitação.
“A Ebap 10 é uma das casas de bombas prioritárias para o departamento. Por isso, recebe intervenções diárias de manutenção - necessárias em razão do descarte irregular de resíduos”, reforça o Dmae. Ainda de acordo com órgão, a limpeza do canal de acesso, que “recentemente recebeu uma barreira para minimizar o problema”, é feita por meio de retroescavadeiras. O processo se repete, também com periodicidade diária, nas bocas-de-lobo e redes de esgoto pluvial.
Em nota, o Dmae afirma que as quatro Ebaps localizadas no bairro Sarandi estão em funcionamento. “Os equipamentos não tiveram nenhuma falha de acionamento durante os temporais registrados no sábado (15), e domingo (16)”.
Conforme o departamento, todas as Ebaps contam com operadores, mobilizados 24 horas por dia. A intensidade da chuva é apenas um dos fatores que determinam a quantidade de motores acionados, o nível do poço de chegada também é levado em consideração. O Dmae garante que, durante o último fim de semana, esse nível se manteve dentro dos padrões adequados para a operação, apesar do volume de precipitação.
“A Ebap 10 é uma das casas de bombas prioritárias para o departamento. Por isso, recebe intervenções diárias de manutenção - necessárias em razão do descarte irregular de resíduos”, reforça o Dmae. Ainda de acordo com órgão, a limpeza do canal de acesso, que “recentemente recebeu uma barreira para minimizar o problema”, é feita por meio de retroescavadeiras. O processo se repete, também com periodicidade diária, nas bocas-de-lobo e redes de esgoto pluvial.