A falta de energia elétrica impactou 10 das 23 casas de bomba de Porto Alegre durante o temporal desta quarta-feira (1). Entre as 10 que ficaram sem luz, sete possuem geradores contratados pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae). No entanto, como os equipamentos ainda não são automatizados, era necessário acionar manualmente - o que não ocorreu em todas as unidades.
Entre as áreas impactadas, estão o 4º Distrito e o Centro Histórico da Capital devido à falta de luz nas Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebap) 2 e 17. Em nota, o Dmae esclareceu que em três das sete casas de bombas com geradores, “houve falha no acionamento dos equipamentos, impossibilitando a operação - mesmo que parcial - das bombas”.
Entre as áreas impactadas, estão o 4º Distrito e o Centro Histórico da Capital devido à falta de luz nas Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebap) 2 e 17. Em nota, o Dmae esclareceu que em três das sete casas de bombas com geradores, “houve falha no acionamento dos equipamentos, impossibilitando a operação - mesmo que parcial - das bombas”.
O órgão ainda esclareceu que os pontos de alagamento registrados foram encaminhados às equipes, que realizam uma nova rodada de revisão da rede de drenagem urbana ao longo desta quinta-feira (2). O parque eletromecânico do Dmae é composto por mais de 900 motores. Porém, o departamento alega que “nunca trabalhou com geradores”.
A operação dos equipamentos começou no último trimestre do ano passado, devido a necessidades identificadas em episódios de chuva. Atualmente, três empresas contratadas pelo Dmae atuam nas Estações de Bombeamento de Águas Pluviais - conhecidas também como casas de bombas. De acordo com o Dmae, “houve problema na troca de informações entre estas prestadoras de serviço - que já foi diagnosticado e será corrigido”. O nome das empresas não foi divulgado.
A operação dos equipamentos começou no último trimestre do ano passado, devido a necessidades identificadas em episódios de chuva. Atualmente, três empresas contratadas pelo Dmae atuam nas Estações de Bombeamento de Águas Pluviais - conhecidas também como casas de bombas. De acordo com o Dmae, “houve problema na troca de informações entre estas prestadoras de serviço - que já foi diagnosticado e será corrigido”. O nome das empresas não foi divulgado.
No dia 6 de janeiro, serão instalados 22 quadros de transferência automática, chamados em QTA, nas casas de bomba. Os equipamentos são ligados aos geradores. “Eles servem para tornar automática a transição entre a alimentação pela rede fornecida pela concessionária e os equipamentos”, conforme a explicação do Dmae. As casas de bombas, no entanto, continuarão sendo ligadas de forma manual, conforme a necessidade.
Conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), no período de 24 horas foram registrados 88 milímetros - o que representa mais da metade da média esperada para o mês de janeiro. A Capital está, novamente, sob alerta para o risco de tempestades, válido até às 22h desta quinta.
De acordo com a Defesa Civil de Porto Alegre, que utiliza como base as informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os acumulados devem ficar entre 20 a 30 mm/h e os ventos devem ficar entre 40 e 60 km/h, com possibilidade de granizo. Há risco de alagamentos, corte de energia e queda de galhos e árvores.
Conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), no período de 24 horas foram registrados 88 milímetros - o que representa mais da metade da média esperada para o mês de janeiro. A Capital está, novamente, sob alerta para o risco de tempestades, válido até às 22h desta quinta.
De acordo com a Defesa Civil de Porto Alegre, que utiliza como base as informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os acumulados devem ficar entre 20 a 30 mm/h e os ventos devem ficar entre 40 e 60 km/h, com possibilidade de granizo. Há risco de alagamentos, corte de energia e queda de galhos e árvores.