A mulher apontada como responsável por ter preparado o bolo que ocasionou a morte de três pessoas em Torres, no Litoral Norte, apresenta piora no quadro de saúde. Conforme o último boletim do Hospital Nossa dos Navegantes, divulgado nesta quarta-feira (1°), houve uma "piora da função ventilatória e (ela) encontra-se estável no momento”.
Segundo as investigações da Polícia Civil, ela foi a única pessoa a comer duas fatias. Já o sobrinho-neto dela, um menino de 10 anos que estava internado, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), apresenta melhora e foi liberado para ala pediátrica ainda nesta terça-feira (31).
Segundo as investigações da Polícia Civil, ela foi a única pessoa a comer duas fatias. Já o sobrinho-neto dela, um menino de 10 anos que estava internado, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), apresenta melhora e foi liberado para ala pediátrica ainda nesta terça-feira (31).
- LEIA TAMBÉM: Informação sobre arsênio em sangue de vítimas que comeram bolo não é oficial, diz governo do RS
O caso ocorreu no dia 23 de dezembro, quando seis pessoas consumiram o bolo e começaram a se sentir mal - três delas faleceram em um curto período de tempo. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de homicídio culposo. As análises preliminares coletadas pelo Hospital apontam a presença de arsênio no sangue de uma das vítimas.
No entanto, o Instituto-Geral de Perícias (IGP), responsável pela análise do caso, afirmou que “informações sobre a presença de arsênio no sangue das vítimas hospitalizadas não são oficiais e não representam o posicionamento do IGP”.
No entanto, o Instituto-Geral de Perícias (IGP), responsável pela análise do caso, afirmou que “informações sobre a presença de arsênio no sangue das vítimas hospitalizadas não são oficiais e não representam o posicionamento do IGP”.