De outubro até o momento, 800 pessoas foram atendidas pelo Projeto Púrpura em quatro cidades gaúchas impactadas pelas enchentes. A iniciativa, voltada para meninas, mulheres e pessoas da comunidade LGBTQIAPN+, acontece até janeiro de 2025 e tem foco na promoção de direitos sexuais, reprodutivos e combate à violência de gênero.
Os atendimentos acontecem em seis Unidades Básicas de Saúde (UBS) distribuídas em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba. Na Capital, a população encontra o serviço no Centro de Saúde Modelo e no Santa Marta. Em Canoas, os atendimentos acontecem nas unidades Pratas e Rio Branco. São Leopoldo também conta com duas unidades: Paim e Padre Orestes. Já em Guaíba, a comunidade é atendida na unidade Cohab.
Os atendimentos acontecem em seis Unidades Básicas de Saúde (UBS) distribuídas em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba. Na Capital, a população encontra o serviço no Centro de Saúde Modelo e no Santa Marta. Em Canoas, os atendimentos acontecem nas unidades Pratas e Rio Branco. São Leopoldo também conta com duas unidades: Paim e Padre Orestes. Já em Guaíba, a comunidade é atendida na unidade Cohab.
Desenvolvido pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), em parceria com o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems-RS), o projeto conta com o investimento total de R$ 2,5 milhões. Apenas para montagem do projeto foram necessários R$ 15 mil, segundo o presidente do Cosems-RS, Cacildo Delebary.
“Quando ocorre esse tipo de evento climático, as emergências de saúde pública se intensificam e as desigualdades se agravam com as vulnerabilidades sociais”, reforça Delebary. O objetivo, de acordo com ele, é fortalecer a resposta humanitária diante da crise climática de maio.
Embora ainda não tenha dados oficiais específicos sobre as necessidades de meninas, mulheres e da comunidade LGBTQIAPN+, e a prevalência da violência baseada em gênero nos municípios afetados, o projeto reforça a importância de abordar e atuar nestas questões no rescaldo das catástrofes naturais.
“Quando ocorre esse tipo de evento climático, as emergências de saúde pública se intensificam e as desigualdades se agravam com as vulnerabilidades sociais”, reforça Delebary. O objetivo, de acordo com ele, é fortalecer a resposta humanitária diante da crise climática de maio.
Embora ainda não tenha dados oficiais específicos sobre as necessidades de meninas, mulheres e da comunidade LGBTQIAPN+, e a prevalência da violência baseada em gênero nos municípios afetados, o projeto reforça a importância de abordar e atuar nestas questões no rescaldo das catástrofes naturais.
“A população atendida nesses espaços é acompanhada por enfermeiros, junto com as equipes já existentes. Eles fazem todo o acompanhamento, desde o pré-natal, auxílio no planejamento familiar, e execução de testagem rápida”, explica o presidente do Cosems-RS.
São ofertados atendimentos destinados ao pré-natal, especialmente para gestantes em risco obstétrico, com objetivo de prevenir mortes maternas. A iniciativa também assegura o direito ao planejamento familiar e à livre escolha, além de ampliar a testagem para HIV, fortalecer a adesão ao tratamento em casos de abandono e oferecer acolhimento e encaminhamento em situações de violência sexual.
A expectativa, segundo Delebary, é expandir o projeto em outros municípios do Rio Grande do Sul que também foram impactados pelas enchentes.
São ofertados atendimentos destinados ao pré-natal, especialmente para gestantes em risco obstétrico, com objetivo de prevenir mortes maternas. A iniciativa também assegura o direito ao planejamento familiar e à livre escolha, além de ampliar a testagem para HIV, fortalecer a adesão ao tratamento em casos de abandono e oferecer acolhimento e encaminhamento em situações de violência sexual.
A expectativa, segundo Delebary, é expandir o projeto em outros municípios do Rio Grande do Sul que também foram impactados pelas enchentes.