Todos os estados da região Sul e Sudeste do Brasil estão aptos para receber os alertas da Defesa Civil Nacional em casos de desastres de grande perigo. O projeto Defesa Civil Alerta entrou em operação nesta quarta-feira (4) e foi criado em parceria entre o Ministério das Comunicações, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as operadoras de telecomunicações.
“É um projeto que vai salvar vidas e colocar a nossa população em uma situação mais segura”, destacou o coordenador geral de monitoramento e alerta, Tiago Schnoor, da Defesa Civil Nacional, durante um bate-papo organizado pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), na última semana.
“É um projeto que vai salvar vidas e colocar a nossa população em uma situação mais segura”, destacou o coordenador geral de monitoramento e alerta, Tiago Schnoor, da Defesa Civil Nacional, durante um bate-papo organizado pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), na última semana.
A ferramenta utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas gratuitos, com mensagem de texto e aviso sonoro, suspendendo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, incluindo os que estão no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário.
No último sábado (30), moradores de 36 municípios gaúchos receberam o alerta, incluindo Maquiné, Muçum e Eldorado do Sul, cidades fortemente atingidas pelas enchentes de maio. A demonstração também foi enviada aos moradores de Belo Horizonte, em Minas Gerais, no dia primeiro de dezembro.
No último sábado (30), moradores de 36 municípios gaúchos receberam o alerta, incluindo Maquiné, Muçum e Eldorado do Sul, cidades fortemente atingidas pelas enchentes de maio. A demonstração também foi enviada aos moradores de Belo Horizonte, em Minas Gerais, no dia primeiro de dezembro.
A ferramenta será integrada às outras formas de alerta já utilizadas pela Defesa Civil. Ela será empregada exclusivamente em casos de desastres extremos ou severos, que representem risco iminente à população.
Segundo a coordenadora do projeto, Patrícia Coutinho, da Anatel, a tecnologia de cell broadcast passou a ser utilizada pelo órgão em 2012, a partir de um curso, realizado no Japão, com foco na prevenção contra terremotos. Posteriormente, o serviço foi incluído no Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Desastres, Situações de Emergência e Estado de Calamidade Pública, aprovado em 2015. Inicialmente, os alertas eram emitidos via SMS.
Neste primeiro momento, a utilização da tecnologia será direcionada para as defesas civis dos estados. Para os desastres de menor intensidade, com menor comprometimento da segurança das pessoas, os demais mecanismos, como SMS, TV por assinatura, WhatsApp e Google seguem vigentes.
Segundo a coordenadora do projeto, Patrícia Coutinho, da Anatel, a tecnologia de cell broadcast passou a ser utilizada pelo órgão em 2012, a partir de um curso, realizado no Japão, com foco na prevenção contra terremotos. Posteriormente, o serviço foi incluído no Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Desastres, Situações de Emergência e Estado de Calamidade Pública, aprovado em 2015. Inicialmente, os alertas eram emitidos via SMS.
Neste primeiro momento, a utilização da tecnologia será direcionada para as defesas civis dos estados. Para os desastres de menor intensidade, com menor comprometimento da segurança das pessoas, os demais mecanismos, como SMS, TV por assinatura, WhatsApp e Google seguem vigentes.