Quem tem o poder aquisitivo para realizar mudanças? Onde estão as áreas verdes nas cidades e quais são elas? Questões como essas foram levantadas na tarde desta quarta-feira (4), durante o 1º Encontro Regional de Empoderamento Legal. O evento, promovido pela Themis - Gênero, Justiça e Direitos Humanos, acontece até esta quinta-feira (5), em Porto Alegre.
Realizado no Hotel Blue Tree Towers Millenium, no bairro Praia de Belas, o evento reúne mulheres de sete países, com 30 lideranças do Brasil, Argentina, México, Guatemala, Bolívia, Equador e Cabo Verde. “Inicialmente, o encontro seria realizado em junho, com outras discussões, mas a partir da nossa experiência com as enchentes, como organização, entendemos a necessidade de fazer um encontro para discutir as ações climáticas", explica a coordenadora Rafaela Caporal, da área de enfrentamento às violências.
O Encontro Regional de Empoderamento Legal é idealizado como um marco na articulação de soluções justas e inclusivas para os desafios climáticos enfrentados por mulheres na América Latina e também aborda a atuação das Promotoras Legais Populares (PLPs).
A programação inclui painéis, oficinas, apresentações culturais e diálogos que abordam tanto as violências específicas enfrentadas pelas mulheres em situação de desastres climáticos até a elaboração de uma agenda unificada para o enfrentamento das injustiças climáticas.
O painel “Clima, cidades e saúde”, apresentado no penúltimo dia de evento pelo professor Carlos Dora, do Departamento de Saúde Global e Ambiental, em Nova Iorque, abordou o histórico de ações, desde 1990 com a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática até o acordo de Paris, em 2015.
Entre os pontos levantados, a realização da Conferência do Clima, no Azerbaijão. De acordo com ele, mais de 78 mil pessoas participaram da edição, no entanto, “há um conflito de interesses, pois grande parte dos participantes são do setor petroleiro, responsável pela emissão dos gases de efeito estufa”. Na relação com o Brasil, Dora reforçou a importância da preocupação com a floresta Amazônica, reafirmando o impacto nas cidades.
Como intervenção, o professor do Departamento de Saúde Global e Ambiental deu ênfase em ações integradas e locais. “Conhecer os riscos, as potenciais soluções e oportunidades para co-benefícios, além de conhecer que tem o poder e recursos para agir sobre estes riscos e gerar oportunidades”.
Ao longo desta semana, o 1º Encontro Regional de Empoderamento Legal também elaborou uma agenda climática regional, com intuito de organizar uma agenda unificada de enfrentamento às injustiças climáticas, que será finalizada e apresentada em 2025.
Nesta quinta-feira, os grupos visitarão o Serviço de Informação à Mulher (SIM), em Porto Alegre e em Canoas, para conhecer iniciativas de atendimento a mulheres em situação de vulnerabilidade.
O Encontro Regional de Empoderamento Legal é idealizado como um marco na articulação de soluções justas e inclusivas para os desafios climáticos enfrentados por mulheres na América Latina e também aborda a atuação das Promotoras Legais Populares (PLPs).
A programação inclui painéis, oficinas, apresentações culturais e diálogos que abordam tanto as violências específicas enfrentadas pelas mulheres em situação de desastres climáticos até a elaboração de uma agenda unificada para o enfrentamento das injustiças climáticas.
O painel “Clima, cidades e saúde”, apresentado no penúltimo dia de evento pelo professor Carlos Dora, do Departamento de Saúde Global e Ambiental, em Nova Iorque, abordou o histórico de ações, desde 1990 com a criação do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática até o acordo de Paris, em 2015.
Entre os pontos levantados, a realização da Conferência do Clima, no Azerbaijão. De acordo com ele, mais de 78 mil pessoas participaram da edição, no entanto, “há um conflito de interesses, pois grande parte dos participantes são do setor petroleiro, responsável pela emissão dos gases de efeito estufa”. Na relação com o Brasil, Dora reforçou a importância da preocupação com a floresta Amazônica, reafirmando o impacto nas cidades.
Como intervenção, o professor do Departamento de Saúde Global e Ambiental deu ênfase em ações integradas e locais. “Conhecer os riscos, as potenciais soluções e oportunidades para co-benefícios, além de conhecer que tem o poder e recursos para agir sobre estes riscos e gerar oportunidades”.
Ao longo desta semana, o 1º Encontro Regional de Empoderamento Legal também elaborou uma agenda climática regional, com intuito de organizar uma agenda unificada de enfrentamento às injustiças climáticas, que será finalizada e apresentada em 2025.
Nesta quinta-feira, os grupos visitarão o Serviço de Informação à Mulher (SIM), em Porto Alegre e em Canoas, para conhecer iniciativas de atendimento a mulheres em situação de vulnerabilidade.