Reaberta em junho, a Estação Rodoviária de Porto Alegre, no Centro Histórico, ainda enfrenta as consequências da enchente de maio, que vão desde as marcas d’água até o impacto do número de passageiros. O governo do Rio Grande do Sul irá abrir um novo edital para a contratação da empresa responsável pelo restante da execução das obras. A data de lançamento, no entanto, ainda não foi divulgada.
O Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens (Daer), em nota, informou que já fez uma tentativa de contratação através de uma dispensa de licitação sem disputa. Com isso, foi encaminhado um ofício às empresas do ramo para que manifestassem interesse na execução. O investimento previsto nessa etapa é de R$ 2,3 milhões, porém nenhuma empreiteira demonstrou interesse em executar o serviço.
“Desta forma, está sendo elaborado edital para uma nova tentativa, agora na modalidade dispensa de licitação com disputa, para escolha de empresa”, salienta a nota. Ainda em julho, a Secretaria da Reconstrução Gaúcha estimou o prejuízo de R$ 14,7 milhões na rodoviária da Capital, considerando somente a parte elétrica e a recuperação da cobertura e da parte estrutural.
O Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens (Daer), em nota, informou que já fez uma tentativa de contratação através de uma dispensa de licitação sem disputa. Com isso, foi encaminhado um ofício às empresas do ramo para que manifestassem interesse na execução. O investimento previsto nessa etapa é de R$ 2,3 milhões, porém nenhuma empreiteira demonstrou interesse em executar o serviço.
“Desta forma, está sendo elaborado edital para uma nova tentativa, agora na modalidade dispensa de licitação com disputa, para escolha de empresa”, salienta a nota. Ainda em julho, a Secretaria da Reconstrução Gaúcha estimou o prejuízo de R$ 14,7 milhões na rodoviária da Capital, considerando somente a parte elétrica e a recuperação da cobertura e da parte estrutural.
Quem circula pela rodoviária ainda se depara com um cenário distinto ao que era antes das enchentes, o que é perceptível até mesmo no chão da área destinada à compra de passagens municipais. O ir e vir dos passageiros, no entanto, está garantido, segundo o diretor-geral da estação rodoviária de Porto Alegre, Giovanni Luigi.
“Estamos operando provisoriamente na questão elétrica, o banheiro do térreo ainda não foi aberto por conta da enchente. A rodoviária está operando, mas em uma situação precária”, lamenta Luigi. A expectativa é que o espaço também receba uma modernização com as obras, embora, atualmente, atenda as necessidades, com iluminação e segurança.
“Estamos operando provisoriamente na questão elétrica, o banheiro do térreo ainda não foi aberto por conta da enchente. A rodoviária está operando, mas em uma situação precária”, lamenta Luigi. A expectativa é que o espaço também receba uma modernização com as obras, embora, atualmente, atenda as necessidades, com iluminação e segurança.
No período anterior às cheias, a rodoviária disponibiliza 300 horários de ônibus - número que reduziu para 200. Mesmo com todos os 72 boxes em operação, a demanda, que já apresentou queda com a pandemia, está ainda menor. “Hoje, atuamos com 20% da capacidade. Tínhamos 14,5 mil passageiros por dia até a pandemia. Em quatro anos, o movimento caiu pela metade, cerca de 7,3 mil pessoas diariamente. Agora, são 5,5 mil”, detalha Luigi. O comércio, aos poucos, retorna à normalidade, mas ainda há espaços fechados, sem previsão de volta.