A Marinha do Brasil realizou na sexta-feira (4) a apreensão da balsa “Santa Bárbara” que realizava a travessia de passageiros e cargas entre os municípios de Rodeio Bonito, Ametista do Sul, Planalto e Alpestre, no Norte do Rio Grande do Sul. Segundo informado por meio da Capitania Fluvial de Porto Alegre, conforme estabelece o Art. 3º da Lei nº 9.537, a medida busca garantir a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana e a prevenção da poluição ambiental por parte de embarcações e suas instalações,
De acordo com a nota encaminhada pela assessoria de comunicação social Capitania Fluvial de Porto Alegre, durante inspeção foram constatadas irregularidades documentais e de itens relacionados à segurança e sobrevivência que comprometem seriamente a segurança da embarcação e, por consequência, colocavam em risco a vida dos tripulantes e passageiros.
A nota cita as Normas da Autoridade Marítima n° 202 (Normam- 202) – que a operação da balsa sob tais condições é de total responsabilidade de seu proprietário e operador, que têm o dever de cumprir todas as exigências normativas estabelecidas pela autoridade marítima.
A Marinha do Brasil reforça que as normas que regulamentam a navegação são claras e devem ser cumpridas para garantir a operação segura de embarcações em águas brasileiras. A Marinha incentiva a participação da comunidade e coloca à disposição os telefones 185 (número para emergências náuticas e pedidos de auxílio) e (51) 3108-3255 e por e-mail: [email protected].
De acordo com a nota encaminhada pela assessoria de comunicação social Capitania Fluvial de Porto Alegre, durante inspeção foram constatadas irregularidades documentais e de itens relacionados à segurança e sobrevivência que comprometem seriamente a segurança da embarcação e, por consequência, colocavam em risco a vida dos tripulantes e passageiros.
A nota cita as Normas da Autoridade Marítima n° 202 (Normam- 202) – que a operação da balsa sob tais condições é de total responsabilidade de seu proprietário e operador, que têm o dever de cumprir todas as exigências normativas estabelecidas pela autoridade marítima.
A Marinha do Brasil reforça que as normas que regulamentam a navegação são claras e devem ser cumpridas para garantir a operação segura de embarcações em águas brasileiras. A Marinha incentiva a participação da comunidade e coloca à disposição os telefones 185 (número para emergências náuticas e pedidos de auxílio) e (51) 3108-3255 e por e-mail: [email protected].
Município de Rodeio Bonito destaca o transtorno sem a balsa
O secretário de administração de Rodeio Bonito, Eroni Celso Stacke, informa que a balsa pertence a uma empresa privada e que os cidadãos do município estão sofrendo prejuízos. “Inclusive está prejudicando o transporte de alunos que precisam da balsa para ir a dois colégios que ficam do outro lado do rio do rio da Várzea”, destaca.
A balsa estava fazendo o trabalho há dois meses, sendo importe meio de acesso na região que foi prejudicada com os problemas climáticos ocorridos no Rio Grande do Sul em maio deste ano. Agora, a balsa é alternativa até a construção de uma nova ponte sobre o rio da Várzea, ligando a cidade ao Distrito de Saltinho e comunidades vizinhas.
Stacke diz que sem a balsa é necessário fazer um trajeto de aproximadamente 50 km para dar a volta e chegar ao Distrito de Saltinho, onde também está localizada uma Unidade Básica de saúde. Para outros municípios como Ametista do Sul, por exemplo, essa distância é ainda maior. “Esse problema não é só para Rodeio Bonito que depende dessa balsa; nós temos, aqui na região, mais três municípios, ou seja Ametista do Sul, Planalto e Alpestre (que fazem uso para fazer a travessia)”, explica.
De acordo com o secretário de administração do município, a balsa também é importante porque faz a ligação com a região Oeste de Santa Catariana, como por exemplo, Chapecó. “Tem um fluxo grande de veículos passando diariamente”, cita. Outro ponto lembrado por ele é a existência de um hospital em Rodeio Bonito que é referência para os demais municípios da região.
A balsa estava fazendo o trabalho há dois meses, sendo importe meio de acesso na região que foi prejudicada com os problemas climáticos ocorridos no Rio Grande do Sul em maio deste ano. Agora, a balsa é alternativa até a construção de uma nova ponte sobre o rio da Várzea, ligando a cidade ao Distrito de Saltinho e comunidades vizinhas.
Stacke diz que sem a balsa é necessário fazer um trajeto de aproximadamente 50 km para dar a volta e chegar ao Distrito de Saltinho, onde também está localizada uma Unidade Básica de saúde. Para outros municípios como Ametista do Sul, por exemplo, essa distância é ainda maior. “Esse problema não é só para Rodeio Bonito que depende dessa balsa; nós temos, aqui na região, mais três municípios, ou seja Ametista do Sul, Planalto e Alpestre (que fazem uso para fazer a travessia)”, explica.
De acordo com o secretário de administração do município, a balsa também é importante porque faz a ligação com a região Oeste de Santa Catariana, como por exemplo, Chapecó. “Tem um fluxo grande de veículos passando diariamente”, cita. Outro ponto lembrado por ele é a existência de um hospital em Rodeio Bonito que é referência para os demais municípios da região.
Após Rodeio Bonito declarar estado de emergência devido à suspensão da balsa, a Marinha autorizou a circulação da embarcação no domingo (6) durante o horário das eleições para evitar prejuízos ao pleito eleitoral. Uma equipe da Marinha foi mantida no local pra atender possíveis emergências.