Nesta sexta-feira (6) foi oficialmente anunciada a retomada das primeiras estações da Trensurb em Porto Alegre. No dia 20 de setembro, voltam à operação as plataformas Farrapos, Aeroporto e Anchieta, interditadas desde as enchentes de maio que atingiram o Estado. No dia 18 será realizado um teste para garantir que o retorno seja executado. Apesar do comunicado positivo para os usuários, outras três estações seguem paralisadas na Capital e a empresa não garante que estes locais serão entregues até o final do ano.
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O diretor-presidente da Trensurb, Ernani Fagundes, apontou que o objetivo era retomar as atividades em toda a extensão da sua linha até dezembro, mas descarta uma definição sobre o assunto. As estações Mercado, Rodoviária e São Pedro seguem sem data de liberação exata. A companhia lançou nesta sexta-feira uma licitação para determinar a empresa que fará os reparos nas três subestações de energia que estão desativadas, fundamentais para a retomada dos outros pontos.
“Para nós, dezembro é uma meta. Não temos condições de avaliar como funcionará o trabalho da empresa que será nossa parceira. Preferimos acreditar que vamos ter um vencedor do certame capaz. Ela terá dois meses para recuperar, pelo menos, uma das três subestações, mas é impossível cravar uma data”, afirmou.
A companhia definiu que o primeiro passo para o retorno da normalidade na operação seria a recuperação das primeiras três estações até o dia 20 de setembro. Operando em outras cinco cidades desde o dia 30 de maio, 25 dias após a paralisação dos serviços por conta das cheias, apenas a Capital ainda não possui uma estação em funcionamento.
A atualização da extensão das linhas fez com que a Trensurb mudasse também o plano para cobrir as plataformas que estão indisponíveis. A partir do primeiro dia de operação até a Estação Farrapos, a linha de ônibus “Trilhos Humanitários”, oferecida gratuitamente pela companhia, fará o transbordo dos passageiros até o Centro Histórico, com ponto de chegada na avenida Júlio de Castilhos.
O diretor-presidente da Trensurb, Ernani Fagundes, apontou que o objetivo era retomar as atividades em toda a extensão da sua linha até dezembro, mas descarta uma definição sobre o assunto. As estações Mercado, Rodoviária e São Pedro seguem sem data de liberação exata. A companhia lançou nesta sexta-feira uma licitação para determinar a empresa que fará os reparos nas três subestações de energia que estão desativadas, fundamentais para a retomada dos outros pontos.
“Para nós, dezembro é uma meta. Não temos condições de avaliar como funcionará o trabalho da empresa que será nossa parceira. Preferimos acreditar que vamos ter um vencedor do certame capaz. Ela terá dois meses para recuperar, pelo menos, uma das três subestações, mas é impossível cravar uma data”, afirmou.
A companhia definiu que o primeiro passo para o retorno da normalidade na operação seria a recuperação das primeiras três estações até o dia 20 de setembro. Operando em outras cinco cidades desde o dia 30 de maio, 25 dias após a paralisação dos serviços por conta das cheias, apenas a Capital ainda não possui uma estação em funcionamento.
A atualização da extensão das linhas fez com que a Trensurb mudasse também o plano para cobrir as plataformas que estão indisponíveis. A partir do primeiro dia de operação até a Estação Farrapos, a linha de ônibus “Trilhos Humanitários”, oferecida gratuitamente pela companhia, fará o transbordo dos passageiros até o Centro Histórico, com ponto de chegada na avenida Júlio de Castilhos.
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Sem a circulação de trens na Capital por mais de três meses, o diretor lamentou a demora na retomada e apontou o baixo suporte do País para o setor como fator preponderante para a lentidão nos serviços. “Tivemos que contar com uma companhia de São Paulo para que pudéssemos comprar cerca de 20 disjuntores que não são fabricados no Brasil. Infelizmente, com o passar dos anos, o País foi abandonando o sistema ferroviário. Perdemos a capacidade de fornecer ferramentas a níveis básicos. Isso dificultou a nossa operação”, justificou Fagundes.
O levantamento da empresa registrou um prejuízo de R$ 400 milhões em decorrência das cheias. Com o aporte do Governo Federal, a primeira fase da recuperação teve como orçamento R$ 164 milhões para o restabelecimento das operações básicas, com R$ 120 milhões destinado apenas para recuperação das subestações de energia. Após a finalização desta etapa, o projeto da Trensurb dará prioridade para obras menos urgentes e para a recuperação do Aeromóvel.
Sem a circulação de trens na Capital por mais de três meses, o diretor lamentou a demora na retomada e apontou o baixo suporte do País para o setor como fator preponderante para a lentidão nos serviços. “Tivemos que contar com uma companhia de São Paulo para que pudéssemos comprar cerca de 20 disjuntores que não são fabricados no Brasil. Infelizmente, com o passar dos anos, o País foi abandonando o sistema ferroviário. Perdemos a capacidade de fornecer ferramentas a níveis básicos. Isso dificultou a nossa operação”, justificou Fagundes.
O levantamento da empresa registrou um prejuízo de R$ 400 milhões em decorrência das cheias. Com o aporte do Governo Federal, a primeira fase da recuperação teve como orçamento R$ 164 milhões para o restabelecimento das operações básicas, com R$ 120 milhões destinado apenas para recuperação das subestações de energia. Após a finalização desta etapa, o projeto da Trensurb dará prioridade para obras menos urgentes e para a recuperação do Aeromóvel.