Em meio à emergência de saúde pública internacional em razão da nova variante da mpox, também conhecida como Varíola dos Macacos, o Rio Grande do Sul contabiliza cinco casos pela variante anterior neste ano. Essa, no entanto, não é a primeira vez que o Estado registra a presença da mpox. No ano passado, foram registrados 9 casos da doença, frente a 327 notificações em 2022, segundo o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs).
“A nova emergência foi decretada a partir da notificação de um novo clado, que apresenta, ao que parece, um maior potencial de transmissão e faz a doença mais grave”, esclarece a chefe da divisão de Vigilância Epidemiológica da Cevs, Roberta Vanacôr. Até o momento, o Estado não apresenta registros da nova variante.
“A nova emergência foi decretada a partir da notificação de um novo clado, que apresenta, ao que parece, um maior potencial de transmissão e faz a doença mais grave”, esclarece a chefe da divisão de Vigilância Epidemiológica da Cevs, Roberta Vanacôr. Até o momento, o Estado não apresenta registros da nova variante.
O último caso notificado trata-se de um morador de Porto Alegre que viajou para o Canadá, onde foi infectado. A confirmação, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ocorreu no dia 12 de agosto. Outros dois casos foram confirmados na Capital. Um em fevereiro, quando um homem viajou para o Rio de Janeiro, e outro em março. Este refere-se a um morador de São Paulo que realizou o exame em Porto Alegre.
Já em julho, Passo Fundo registrou o primeiro caso de mpox. O paciente, do sexo masculino, consultou em uma clínica privada após retornar de viagem a São Paulo. O diagnóstico foi realizado por um laboratório privado e notificado posteriormente à Secretaria de Saúde. Segundo a pasta, não há confirmações de outros casos suspeitos da doença no município.
No entanto, o primeiro caso deste ano no Rio Grande do Sul foi identificado ainda em janeiro, em Gravataí, na Região Metropolitana. O paciente foi acompanhado e orientado durante o curso da doença e encontra-se recuperado do agravo, segundo nota da prefeitura do município.
Já em julho, Passo Fundo registrou o primeiro caso de mpox. O paciente, do sexo masculino, consultou em uma clínica privada após retornar de viagem a São Paulo. O diagnóstico foi realizado por um laboratório privado e notificado posteriormente à Secretaria de Saúde. Segundo a pasta, não há confirmações de outros casos suspeitos da doença no município.
No entanto, o primeiro caso deste ano no Rio Grande do Sul foi identificado ainda em janeiro, em Gravataí, na Região Metropolitana. O paciente foi acompanhado e orientado durante o curso da doença e encontra-se recuperado do agravo, segundo nota da prefeitura do município.
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Embora os casos tenham sido identificados em homens com histórico de viagens, não há relação entre si, afirma a Cevs. A recomendação é que os pacientes com suspeita de mpox se mantenham em isolamento. “A população precisa ficar atenta aos sintomas que são: feridas - que evoluem para pústulas, principalmente, na região genital -, e procurar as unidades de saúde para fazer o diagnóstico diferencial, uma vez que a doença se assemelha a varicela e herpes”.