O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira, afirmou neste sábado (10), que o Ministério Público paulista participará das investigações sobre o acidente aéreo que resultou na morte de 62 pessoas em Vinhedo, interior de São Paulo. No entanto, ele destacou que, por ora, não há motivo para interromper as atividades da Voepass.
"O Ministério Público também vai integrar o esforço de investigação. Nós também vamos investigar através da Polícia Civil, dos nossos órgãos, do próprio Ministério Público, além das esferas federais que vão atuar nessa questão", disse ele, em entrevista coletiva no Instituto Oscar Freire, onde foram recebidas famílias das vítimas que devem ajudar na identificação dos corpos.
Questionado sobre a possibilidade de interromper as operações da companhia aérea, o procurador-geral classificou a medida como "muito prematura" e destacou que o foco agora é atender as vítimas. "Não surgiu nenhum elemento emergencial que venha a tomar qualquer atitude de interrupção das atividades", ponderou ele.
Na mesma ocasião, a chefe da Defensoria Pública de São Paulo, Luciana Jordão, afirmou que as defensorias de São Paulo e do Paraná estão atuando de forma conjunta no acolhimento das famílias. Segundo ela, o principal foco tem sido fornecer informações sobre documentação, oferecer as primeiras orientações jurídicas e prestar apoio psicológico e social.
Quanto à possibilidade de processar a companhia aérea, Luciana esclareceu que esse assunto não está sendo abordado no momento. "Nosso primeiro foco agora é o acolhimento dessas famílias", disse ela, acrescentando que os familiares das vítimas poderão contar com o auxílio jurídico da defensoria quando for o momento. "As instituições trabalharão em conjunto nessa questão, mas em uma etapa posterior."
Questionado sobre a possibilidade de interromper as operações da companhia aérea, o procurador-geral classificou a medida como "muito prematura" e destacou que o foco agora é atender as vítimas. "Não surgiu nenhum elemento emergencial que venha a tomar qualquer atitude de interrupção das atividades", ponderou ele.
Na mesma ocasião, a chefe da Defensoria Pública de São Paulo, Luciana Jordão, afirmou que as defensorias de São Paulo e do Paraná estão atuando de forma conjunta no acolhimento das famílias. Segundo ela, o principal foco tem sido fornecer informações sobre documentação, oferecer as primeiras orientações jurídicas e prestar apoio psicológico e social.
Quanto à possibilidade de processar a companhia aérea, Luciana esclareceu que esse assunto não está sendo abordado no momento. "Nosso primeiro foco agora é o acolhimento dessas famílias", disse ela, acrescentando que os familiares das vítimas poderão contar com o auxílio jurídico da defensoria quando for o momento. "As instituições trabalharão em conjunto nessa questão, mas em uma etapa posterior."