Ocorreu, na tarde desta quarta-feira (31), a segunda apresentação do diagnóstico da revisão do Plano de Saneamento de Xangri-Lá, na Câmara de Vereadores do município. A partir de agora, será montado um prognóstico para fins de programar como serão sanados os problemas e regularizar o que foi apontado pelos técnicos da empresa Arvut.
“Em seguida, é elaborado um projeto de lei, o qual será debatido em audiências públicas previstas para o mês de novembro”, sinaliza a presidente do Comitê da Revisão do Plano de Saneamento, Amanda Mattevi Brehm.
O diagnóstico foi detalhado por Camila Fernandes Jeagger, da Arvut. Na plateia, Darci Campani, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), conselheiro da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) e diretor da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-RS), fez críticas ao documento.
Segundo ele, não ficou claro que se trata da revisão de um plano já existente e nem se as metas anteriores foram alcançadas. “Existe um sistema de gestão desde 2015, mas não foi aplicado. Se o plano não tiver conselho que o acompanhe, irá para a gaveta de novo”, reclamou.