Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 09 de Julho de 2024 às 18:44

Tembici trabalha na recuperação das bicicletas elétricas em Porto Alegre

Das 500 bicicletas convencionais, 400 operam normalmente na cidade

Das 500 bicicletas convencionais, 400 operam normalmente na cidade

ISABELLE RIEGER/JC
Compartilhe:
Fabrine Bartz
Fabrine Bartz Repórter
Após dois meses inoperante devido às enchentes em Porto Alegre, o sistema de bicicletas compartilhadas do Bike Itaú, aos poucos, retorna à normalidade. Atualmente, o sistema é composto por 500 bicicletas convencionais e outras 500 elétricas. Das convencionais, 400 estão em operação, no entanto, a Tembici, empresa responsável, ainda trabalha na recuperação dos modais elétricos. “Inicialmente, tínhamos uma previsão de impacto muito maior. Vai demorar para conseguirmos 100% da capacidade, mas estamos satisfeitos com a retomada”, argumenta o engenheiro da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), João Paulo Cardoso. A Tembici, por sua vez, ainda está contabilizando os prejuízos.
Após dois meses inoperante devido às enchentes em Porto Alegre, o sistema de bicicletas compartilhadas do Bike Itaú, aos poucos, retorna à normalidade. Atualmente, o sistema é composto por 500 bicicletas convencionais e outras 500 elétricas. Das convencionais, 400 estão em operação, no entanto, a Tembici, empresa responsável, ainda trabalha na recuperação dos modais elétricos.

“Inicialmente, tínhamos uma previsão de impacto muito maior. Vai demorar para conseguirmos 100% da capacidade, mas estamos satisfeitos com a retomada”, argumenta o engenheiro da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), João Paulo Cardoso. A Tembici, por sua vez, ainda está contabilizando os prejuízos.
Em nota, a empresa esclareceu que nas primeiras semanas, “o foco foi desobstruir e fazer os consertos no galpão e focar nas bicicletas menos prejudicadas para voltar com a operacionalização do sistema em Porto Alegre”. A empresa ainda ressalta que os modelos elétricos foram os mais impactados.
A iniciativa com a Tembici busca expandir as possibilidades de deslocamento, uma vez que o modal facilita a realização de trajetos mais longos, além de fomentar as metas sustentáveis da cidade. Desde o início das cheias, o sistema estava fora de operação na cidade. A partir da última sexta-feira, 70 estações de bicicletas voltaram a operar.
LEIA TAMBÉM: Novo trecho de ciclovia da Ipiranga desmorona em Porto Alegre 

O impacto da água nas bicicletas elétricas é diferente dos danos nas patinetes. “A água não chega a estragar as patinetes, mas é necessário realizar a limpeza de todos os equipamentos e estruturas”, explica Cardoso.
Das 700 unidades disponíveis na Capitel, por meio das empresas Jet (azuis) e Whoosh (amarelas), apenas 70% estão operando dentro da normalidade. Uma terceira empresa, a Adventure, oferece o serviço na cidade, mas apenas no verão. O retorno das demais operações depende da retomada das atividades das empresas envolvidas, pois também foram afetadas.

Notícias relacionadas