Neste sábado (29), ocorreu a segunda edição do Arraial do Quintana, na Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), no Centro Histórico de Porto Alegre. O evento marcou a retomada da agenda cultural do espaço, que segue temporariamente fechado para visitação do público devido às reformas necessárias após as enchentes.
Realizado na Travessa dos Cataventos, o evento reuniu artistas, comerciantes locais, ambulantes e visitantes ansiosos para voltar a frequentar o espaço. Com atividades para crianças e adultos, shows e comidas típicas, o Arraial do Quintana trouxe vida à rua dos Andradas.
“Esse é o primeiro evento de uma retomada gradual da agenda cultural da casa. Ainda estamos realizando reparos, principalmente na parte elétrica, que está operando de forma reduzida e com gerador”, explicou Ana Cristina Steffen, gestora cultural da CCMQ. Segundo ela, a previsão é que as atividades sejam retomadas normalmente em agosto. “Até lá, a ideia é fazer justamente essas programações que recuperam aos poucos o movimento da Casa de Cultura”, comenta.
O arraial contou com a participação de estabelecimentos comerciais da CCMQ, como os bares Térreo e Lola, o Café Luciamaria, a Loja Andaime e a livraria Taverna. “Já tínhamos feito um evento antes, no sábado passado, e foi ótimo. Este é o primeiro com todos os estabelecimentos comerciais da casa. Isso é muito importante, pois no último evento percebi que nossa movimentação reflete muito nos comércios da Andradas, e os comerciantes nos agradecem por essas ações”, relata Rafael Schneider, sócio-proprietário do Térreo Bar e Restaurante.
Realizado na Travessa dos Cataventos, o evento reuniu artistas, comerciantes locais, ambulantes e visitantes ansiosos para voltar a frequentar o espaço. Com atividades para crianças e adultos, shows e comidas típicas, o Arraial do Quintana trouxe vida à rua dos Andradas.
“Esse é o primeiro evento de uma retomada gradual da agenda cultural da casa. Ainda estamos realizando reparos, principalmente na parte elétrica, que está operando de forma reduzida e com gerador”, explicou Ana Cristina Steffen, gestora cultural da CCMQ. Segundo ela, a previsão é que as atividades sejam retomadas normalmente em agosto. “Até lá, a ideia é fazer justamente essas programações que recuperam aos poucos o movimento da Casa de Cultura”, comenta.
O arraial contou com a participação de estabelecimentos comerciais da CCMQ, como os bares Térreo e Lola, o Café Luciamaria, a Loja Andaime e a livraria Taverna. “Já tínhamos feito um evento antes, no sábado passado, e foi ótimo. Este é o primeiro com todos os estabelecimentos comerciais da casa. Isso é muito importante, pois no último evento percebi que nossa movimentação reflete muito nos comércios da Andradas, e os comerciantes nos agradecem por essas ações”, relata Rafael Schneider, sócio-proprietário do Térreo Bar e Restaurante.
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O estabelecimento, localizado no térreo da CCMQ, foi destruído pela enchente em maio. Segundo Schneider, para retomar as atividades foi necessário reduzir drasticamente o cardápio, além das reformas estruturais que ainda estão sendo realizadas. “Toda a estrutura foi danificada. Aqui é um espaço lindo por si só, mas está precário. Nossa cozinha recém começou a passar por reformas. A água chegou na altura do balcão e tivemos que fazer melhorias para retomar como dava”, afirma.
Nem mesmo as temperaturas baixas desanimaram os visitantes. Com os termômetros da rua dos Andradas marcando 12°C e a sensação térmica ainda mais baixa devido ao vento frio do Guaíba, ambulantes que vendiam quentão na entrada da Casa de Cultura comemoravam as filas que se formavam. “Está sendo uma experiência positiva e um tanto agridoce. Voltar a frequentar o Centro e ver até onde chegou a lama contrasta com essa retomada da vida aqui”, comenta Rafael Pochmann, que passeava com um grupo de amigos no local.
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O estabelecimento, localizado no térreo da CCMQ, foi destruído pela enchente em maio. Segundo Schneider, para retomar as atividades foi necessário reduzir drasticamente o cardápio, além das reformas estruturais que ainda estão sendo realizadas. “Toda a estrutura foi danificada. Aqui é um espaço lindo por si só, mas está precário. Nossa cozinha recém começou a passar por reformas. A água chegou na altura do balcão e tivemos que fazer melhorias para retomar como dava”, afirma.
Nem mesmo as temperaturas baixas desanimaram os visitantes. Com os termômetros da rua dos Andradas marcando 12°C e a sensação térmica ainda mais baixa devido ao vento frio do Guaíba, ambulantes que vendiam quentão na entrada da Casa de Cultura comemoravam as filas que se formavam. “Está sendo uma experiência positiva e um tanto agridoce. Voltar a frequentar o Centro e ver até onde chegou a lama contrasta com essa retomada da vida aqui”, comenta Rafael Pochmann, que passeava com um grupo de amigos no local.
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Além de fomentar os comércios da região, a retomada da agenda cultural da CCMQ traz alívio para músicos e técnicos que dependem de eventos como esse para realizar seus trabalhos. “Além de atender nosso público, que está sem poder visitar a casa, também oferecemos um espaço para os artistas e técnicos que dependem da Casa de Cultura para trabalhar, para conseguirem voltar às suas rotinas e suas atividades”, conclui Ana Cristina.