A região do Quarto Distrito, formada pelos bairros Floresta, São Geraldo, Navegantes, Farrapos e Humaitá, enfrenta mais uma vez alagamentos em decorrência das chuvas que atingem Porto Alegre desde a madrugada desta quarta-feira (19). A área foi uma das que ficou embaixo d´água durante a enchente em maio, afetando a vida de milhares de comerciantes e moradores.
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Há registro de acúmulo de água em pontos das avenidas Presidente Franklin Roosevelt, Voluntários da Pátria, entre outras vias. O acesso da Castelo Branco para a Sertório foi fechado por agentes da EPTC.
Há registro de acúmulo de água em pontos das avenidas Presidente Franklin Roosevelt, Voluntários da Pátria, entre outras vias. O acesso da Castelo Branco para a Sertório foi fechado por agentes da EPTC.
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O presidente da Associação de Empresários do 4º Distrito Atingidos pela Enchente, Arlei Romeiro, diz que a preocupação com os alagamentos é constante para os empresários e moradores da região. Além da chuva e dos esgotos das bocas de lobo que estão saturadas devido ao excesso de lodo e entulho da última enchente, ele atribui o acúmulo de água nesta manhã à interrupção no funcionamento da Estação de Bombeamento de Água Pluvial 3 (Ebap3). “Cada chuvinha que cai é um pavor, tem gente que não dorme. A gente está desde às 4h e pouco acompanhando, tem empresários aqui que não dormiram, que tem seus negócios, que passaram a noite toda monitorando. E a situação é essa, uma preocupação constante com relação ao funcionamento ou não das casas de bomba”, relata.
Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), das 22 Ebaps em funcionamento, apenas a 3 apresentou problema nos motores. As equipes já foram acionadas para a manutenção emergencial. Já os seis sistemas de abastecimento de água seguem operando normalmente na cidade, segundo o órgão.
O presidente da Associação de Empresários do 4º Distrito Atingidos pela Enchente, Arlei Romeiro, diz que a preocupação com os alagamentos é constante para os empresários e moradores da região. Além da chuva e dos esgotos das bocas de lobo que estão saturadas devido ao excesso de lodo e entulho da última enchente, ele atribui o acúmulo de água nesta manhã à interrupção no funcionamento da Estação de Bombeamento de Água Pluvial 3 (Ebap3). “Cada chuvinha que cai é um pavor, tem gente que não dorme. A gente está desde às 4h e pouco acompanhando, tem empresários aqui que não dormiram, que tem seus negócios, que passaram a noite toda monitorando. E a situação é essa, uma preocupação constante com relação ao funcionamento ou não das casas de bomba”, relata.
Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), das 22 Ebaps em funcionamento, apenas a 3 apresentou problema nos motores. As equipes já foram acionadas para a manutenção emergencial. Já os seis sistemas de abastecimento de água seguem operando normalmente na cidade, segundo o órgão.