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Publicada em 20 de Junho de 2024 às 21:06

Rodoviária de Porto Alegre ainda não opera 24h por falta de segurança

 Segundo o Daer não é seguro para os passageiros que se mantenha as operações 24h por dia

Segundo o Daer não é seguro para os passageiros que se mantenha as operações 24h por dia

THAYNÁ WEISSBACH/JC
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Gabriel Margonar
Gabriel Margonar Repórter
Desde o momento da reabertura da Rodoviária de Porto Alegre, no dia 7 de junho, o terminal está operando apenas entre às 6h e às 21h, sendo ainda suprido pela estação localizada no município de Osório durante o período da noite. Segundo a diretora de transportes rodoviários do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Luciana Azevedo, isso está ocorrendo pois não é seguro para os passageiros que se mantenha as operações 24h por dia na Capital.
Desde o momento da reabertura da Rodoviária de Porto Alegre, no dia 7 de junho, o terminal está operando apenas entre às 6h e às 21h, sendo ainda suprido pela estação localizada no município de Osório durante o período da noite. Segundo a diretora de transportes rodoviários do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Luciana Azevedo, isso está ocorrendo pois não é seguro para os passageiros que se mantenha as operações 24h por dia na Capital.
“O entorno da Rodoviária apresenta muitas áreas que seguem afetadas pela enchente e, consequentemente, oferece uma circulação complicada e insegura ao passageiro. Assim que for possível ampliaremos as operações, mas ainda não dá pra prever nada”, explica.
Com cerca de 130 viagens diárias, sendo 20 para fora do Rio Grande do Sul, a estação está operando, além dos horários, com espaço reduzido e ainda não possui previsão de volta à normalidade. Isso porque o Daer ainda não autorizou a ampliação da área de embarque e desembarque.
Porém, para o diretor-geral da Instituição, Giovanni Luigi, o número de viagens não está sendo um problema. “É a demanda quem determina o número de ônibus. Quanto mais pessoas quiserem, mais horários vão ser disponibilizados, estamos suprindo o necessário”, afirma.
No momento, o foco principal tem sido retomar a energia elétrica da estação. De acordo com Luigi, a subestação ficou tanto tempo submersa que teve perda total. Também não há previsão quanto ao retorno da eletricidade nas áreas da Rodoviária que estão desabastecidas.
 

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