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Publicada em 16 de Junho de 2024 às 12:51

Inmet alerta para possibilidade de chuvas com trovoadas, rajadas de vento no RS

De acordo com o Instituto, junho marca o final da influência do El Niño no País

De acordo com o Instituto, junho marca o final da influência do El Niño no País

Agência Brasil/Divulgação/JC
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Boletim emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) na manhã deste domingo afirma que as condições meteorológicas estarão favoráveis a ocorrência de chuvas intensas (50mm/dia até 100mm/dia), com trovoadas, rajadas de vento entre 60km/h e 100km/h em áreas isoladas de parte da Campanha e parte do Leste incluindo Porto Alegre e Região Metropolitana e parte do Centro do Rio Grande do Sul.
Boletim emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) na manhã deste domingo afirma que as condições meteorológicas estarão favoráveis a ocorrência de chuvas intensas (50mm/dia até 100mm/dia), com trovoadas, rajadas de vento entre 60km/h e 100km/h em áreas isoladas de parte da Campanha e parte do Leste incluindo Porto Alegre e Região Metropolitana e parte do Centro do Rio Grande do Sul.
Para segunda-feira (17), a previsão é de chuvas moderadas a forte (30mm/dia até 50mm/dia), com trovoadas, possibilidade de queda de granizo, rajadas de vento entre 40km/h e 60km/h em áreas isoladas de parte do Litoral incluindo Florianópolis, parte do Vale do Itajaí, parte do Planalto Norte, parte do Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina, parte do Sudoeste e parte do Oeste do Paraná.
De acordo com o Instituto,  junho marca o fim do fenômeno El Niño, com previsão de início do La Niña no mês seguinte. Em relação à região Sul, a previsão de chuvas se concentra nos estados do Paraná e Santa Catarina. Caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico na sua porção equatorial, o El Niño ocorre em intervalos irregulares de cinco a sete anos e tem duração média que varia entre um ano a um ano e meio.

De junho de 2023 a abril de 2024, o El Niño contribuiu ativamente para os eventos de inundação de excepcional magnitude no mês de maio no Rio Grande do Sul, o que caracterizou o maior desastre já ocorrido no Rio Grande do Sul. O fenômeno também influenciou no aumento das áreas de seca na Região Norte, que passou de fraca a extrema em algumas áreas, enquanto na Região Sul, as áreas com seca moderada a extrema desapareceram gradualmente. 

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