Com o retorno da chuva previsto para o fim de semana, Porto Alegre está, novamente, sob risco de alagamentos. Entre os fatores estão o sistema de drenagem, que ainda não opera com 100% da capacidade, e a grande quantidade de resíduos nas ruas da Capital.
Neste contexto, e com a previsão de que a precipitação na cidade supere os 100 milímetros nos próximos dias, é provável que Porto Alegre volte a sofrer com alagamentos em algumas regiões. “A chuva vai chegar e terá alagamento”, admitiu o prefeito Sebastião Melo, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (13).
A chuva mais intensa deve ocorrer no domingo (17), quando são esperados até 100 milímetros na Região Metropolitana de Porto Alegre. “Estamos com as estruturas abaladas na cidade e quando há uma nova chuva dentro do processo, é ainda mais complicado”, observou o prefeito.
Para minimizar o impacto, o plano de contingência, lançado pela prefeitura nesta quinta-feira, irá concentrar uma equipe de 600 garis e 200 equipamentos, entre caminhões e retroescavadeiras, nos bairros mais suscetíveis a alagamentos.
A força-tarefa atua até domingo (16) nos bairros Sarandi, Farrapos, Humaitá, Ilhas, Navegantes e Anchieta. No entanto, dos 600 profissionais disponibilizados pela prefeitura, apenas 80 são direcionados para o Sarandi - uma das regiões mais afetadas pelas enchentes de maio. O local segue com montanhas de resíduos tanto em frente às residências quanto nas bocas de lobo, o que impossibilita o funcionamento do sistema de drenagem.
Mais de 60 mil toneladas de resíduos foram coletadas pela força-tarefa até o momento. Ao todo, R$ 100 milhões foram destinados para a limpeza da cidade.
A força-tarefa atua até domingo (16) nos bairros Sarandi, Farrapos, Humaitá, Ilhas, Navegantes e Anchieta. No entanto, dos 600 profissionais disponibilizados pela prefeitura, apenas 80 são direcionados para o Sarandi - uma das regiões mais afetadas pelas enchentes de maio. O local segue com montanhas de resíduos tanto em frente às residências quanto nas bocas de lobo, o que impossibilita o funcionamento do sistema de drenagem.
Mais de 60 mil toneladas de resíduos foram coletadas pela força-tarefa até o momento. Ao todo, R$ 100 milhões foram destinados para a limpeza da cidade.
Com a previsão de chuva, o prefeito reforçou o apelo para a população evitar o descarte de mais materiais e alegou que a limpeza será suspensa em locais onde é colocado fogo nos resíduos.
Retroescavadeiras, hidro jatos e caminhões sugadores também atuam em outros 12 bairros de Porto Alegre: Ipanema, Farrapos, Vila São José, Guarujá, Bom Jesus, Intercap, Jardim Carvalho/Agronomia, Floresta, São Geraldo, Praia de Belas, Menino Deus, Navegantes. A operação é direcionada para manutenção das redes de drenagem. Ao todo, são mais de 1 mil quilômetros de redes afetadas durante os episódios de maio.
Retroescavadeiras, hidro jatos e caminhões sugadores também atuam em outros 12 bairros de Porto Alegre: Ipanema, Farrapos, Vila São José, Guarujá, Bom Jesus, Intercap, Jardim Carvalho/Agronomia, Floresta, São Geraldo, Praia de Belas, Menino Deus, Navegantes. A operação é direcionada para manutenção das redes de drenagem. Ao todo, são mais de 1 mil quilômetros de redes afetadas durante os episódios de maio.
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No sistema de drenagem, das 23 casas de bomba, 22 estão em funcionamento. A prefeitura trabalha para retomar a Estação de Bombeamento de Água Pluvial da Vila Minuano (Ebap 21) localizada no Sarandi. Das casas de bomba ativas, 12 operam com a rede e com geradores, caso ocorra interferência na energia elétrica.
Mesmo com o retorno da chuva, a abertura do Mercado Público segue prevista para esta sexta-feira (14). As atividades escolares também estão mantidas.