Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (29), a ministra da saúde, Nisia Trindade, afirmou que o Rio Grande do Sul pode ter quatro vezes mais casos de leptospirose que em 2023, quando foram registrados cerca de 400 infecções pela doença.
O aumento se deve às cheias que atingem o Estado há um mês. A leptospirose é uma doença transmitida, segundo o ministério da saúde, a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira; sua penetração ocorre a partir da pele com lesões, pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada.
A ministra também reafirmou a necessidade de vacinação da gripe e do combate à fake News. “Nesse período circula muitos vírus respiratórios, por isso a importância da vacinação. Quero reforçar que não está faltando vacina”, afirmou.
O aumento se deve às cheias que atingem o Estado há um mês. A leptospirose é uma doença transmitida, segundo o ministério da saúde, a partir da exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira; sua penetração ocorre a partir da pele com lesões, pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada.
A ministra também reafirmou a necessidade de vacinação da gripe e do combate à fake News. “Nesse período circula muitos vírus respiratórios, por isso a importância da vacinação. Quero reforçar que não está faltando vacina”, afirmou.