A Escola Paraíso dos Baixinhos, no bairro Camaquã na Zona Sul da capital, teve de ser evacuada esta manhã com o auxílio do Corpo de Bombeiros. A rua Arroio Grande, onde fica a escolinha, ficou completamente alagada em razão das chuvas que atingem a cidade. Isso se deu por conta do transbordamento do Arroio Cavalhada, que fica a poucos metros dali. As crianças presentes tinham de 0 a 6 anos de idade.
A diretora e proprietária da escola, Laura Garcia, conta que quando o arroio transbordou, ela iniciou o contato com os familiares das 20 crianças que estavam na escola para possível resgate e ligou para a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.
A partir desse momento, ela e outros funcionários subiram os móveis e brinquedos que conseguiram até o segundo andar, e em cerca de 15 minutos a água já estava ameaçando entrar na escola.
“Quando os bombeiros nos resgataram, já estávamos em apenas 8 crianças e 7 funcionários. A água estava na canela dentro da escola, mas batia no peito dos bombeiros que estavam na rua”.
O pai de uma das crianças, Guilherme Superti, relata que conseguiu resgatar a filha de 3 anos antes da água subir. “Eram cerca de 11h30min quando eu cheguei, e a água já estava perto do joelho. Por conta da rampa, a água ainda não havia invadido a escola, mas não demorou muito para bater na porta”.
Essa não é a primeira vez que a escola alaga. Ela já sofreu com a enchente do início do mês, no dia 1 de maio, e em setembro de 2023 as crianças também tiveram de ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros.
A diretora e proprietária da escola, Laura Garcia, conta que quando o arroio transbordou, ela iniciou o contato com os familiares das 20 crianças que estavam na escola para possível resgate e ligou para a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.
A partir desse momento, ela e outros funcionários subiram os móveis e brinquedos que conseguiram até o segundo andar, e em cerca de 15 minutos a água já estava ameaçando entrar na escola.
“Quando os bombeiros nos resgataram, já estávamos em apenas 8 crianças e 7 funcionários. A água estava na canela dentro da escola, mas batia no peito dos bombeiros que estavam na rua”.
O pai de uma das crianças, Guilherme Superti, relata que conseguiu resgatar a filha de 3 anos antes da água subir. “Eram cerca de 11h30min quando eu cheguei, e a água já estava perto do joelho. Por conta da rampa, a água ainda não havia invadido a escola, mas não demorou muito para bater na porta”.
Essa não é a primeira vez que a escola alaga. Ela já sofreu com a enchente do início do mês, no dia 1 de maio, e em setembro de 2023 as crianças também tiveram de ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros.