A prefeitura de Venâncio Aires confirmou a morte de uma pessoa por leptospirose no município. A vítima é um homem de 33 anos, morador da região central da cidade que, segundo familiares, teve contato com águas das enchentes, porém adotando os cuidados necessários como o uso de botas. O óbito ainda não foi confirmado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), que aguarda a finalização da análise pelo Laboratório Central.
• LEIA TAMBÉM: Especialista alerta sobre riscos da leptospirose
Segundo a prefeitura de Venâncio Aires, a vítima começou a apresentar os sintomas no dia 9 de maio e foi internada. Inicialmente, foi cogitado que ele estaria com dengue, o que foi descartado. A doença evoluiu rapidamente e a vítima faleceu na sexta-feira (17).
A cidade registrou outros dois casos de contaminação por leptospirose em maio, que já estão recuperados. O Centro de Atendimento de Doenças Infecciosas (Cadi) de Venâncio Aires aguarda o resultado de 23 investigações laboratoriais apenas neste mês.
A cidade registrou outros dois casos de contaminação por leptospirose em maio, que já estão recuperados. O Centro de Atendimento de Doenças Infecciosas (Cadi) de Venâncio Aires aguarda o resultado de 23 investigações laboratoriais apenas neste mês.
Conforme a enfermeira coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município, Carla Lili Müller, durante o ano passado ocorreram 56 casos de leptospirose, dos quais oito foram positivos e sem registro de óbitos pela doença. Em 2024, até agora, no total são nove casos confirmados.
A enfermeira reforça a orientação para que seja procurado um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas, como febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. Os sintomas surgem normalmente de cinco a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. “O tratamento é iniciado já na suspeita de leptospirose, quando o paciente tem um conjunto de sinais e sintomas compatíveis e situação de risco que antecederam os sintomas nos últimos 30 dias ao aparecimento dos sinais”, explica a coordenadora Carla Lili.
Até a manhã desta quarta-feira (22), a SES confirmava uma morte por leptospirose devido às inundações no Rio Grande do Sul, um homem de 67 anos, que morava em Travesseiro, no Vale do Taquari.
A enfermeira reforça a orientação para que seja procurado um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas, como febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial, na panturrilha) e calafrios. Os sintomas surgem normalmente de cinco a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. “O tratamento é iniciado já na suspeita de leptospirose, quando o paciente tem um conjunto de sinais e sintomas compatíveis e situação de risco que antecederam os sintomas nos últimos 30 dias ao aparecimento dos sinais”, explica a coordenadora Carla Lili.
Até a manhã desta quarta-feira (22), a SES confirmava uma morte por leptospirose devido às inundações no Rio Grande do Sul, um homem de 67 anos, que morava em Travesseiro, no Vale do Taquari.