A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) prevê a retomada das atividades a partir da próxima segunda-feira (26), porém, só com as operações entre a estação Mathias Velho, em Canoas, até Novo Hamburgo, trecho da linha que foi pouco danificado pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A Trensurb está desde o dia 5 de maio com todas as operações suspensas.
De acordo com o diretor-presidente da empresa, Fernando Marroni, está sendo feito um trabalho grande para criar uma espécie de “corredor ferroviário humanitário” com o objetivo de favorecer a população. “Nós ainda temos algumas variáveis para assegurar o retorno, mas a nossa expectativa é que possamos até segunda-feira para esse trecho”, salienta.
Ele também informa que o trajeto será operado por trens antigos, ou seja, por serem menos tecnológicos e que não demandam de muitos equipamentos eletrônicos, como no caso dos novos e que estão inoperantes no momento.
O diretor-presidente informa que, emergencialmente, o “caminho ferroviário humanitário” deve operar com o terminal de ônibus junto a estação Mathias Velho. “Vamos transportar 1 mil passageiros, de meia em meia hora, isso já na segunda-feira.”
Para fazer essa retomada, serão necessários R$ 168 milhões. Marroni explica que a volta das operações normais deverá levar meses. As demais subestações estão alagadas e há algumas ainda quase submersas. “Nessas subestações, a energia é muito difícil de ser recuperada em um curto espaço de tempo. Elas também requerem do retorno da energização”, explica.
Marroni também detalha que para voltar ao funcionamento total, a Trensurb necessita de empresas fornecedoras e grande parte delas foram impactadas pelas enchentes.
Ele também informa que o trajeto será operado por trens antigos, ou seja, por serem menos tecnológicos e que não demandam de muitos equipamentos eletrônicos, como no caso dos novos e que estão inoperantes no momento.
O diretor-presidente informa que, emergencialmente, o “caminho ferroviário humanitário” deve operar com o terminal de ônibus junto a estação Mathias Velho. “Vamos transportar 1 mil passageiros, de meia em meia hora, isso já na segunda-feira.”
Para fazer essa retomada, serão necessários R$ 168 milhões. Marroni explica que a volta das operações normais deverá levar meses. As demais subestações estão alagadas e há algumas ainda quase submersas. “Nessas subestações, a energia é muito difícil de ser recuperada em um curto espaço de tempo. Elas também requerem do retorno da energização”, explica.
Marroni também detalha que para voltar ao funcionamento total, a Trensurb necessita de empresas fornecedoras e grande parte delas foram impactadas pelas enchentes.