Próximo dos 4 metros, o Guaíba pode apresentar represamento devido ao vento Sul forte previsto para esta sexta-feira (24), quando uma nova elevação deve ocorrer. As chuvas previstas oara esta semana também contribuem com a elevação dos níveis, o que faz com a cheia seja duradoura com possibilidade de passar dos 3 metros ainda no mês de junho. As informações são do boletim divulgado pelo Instituto de Instituto de Pesquisa Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
Na tarde desta terça-feira (21), o nível do Guaíba oscilou entre 4,18 e 4,01 metros, segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A principal preocupação do momento, conforme o IPH, é de como será a descida em função das chuvas previstas e o efeito do vento. O pico registrado até o momento ocorreu no dia 5 de maio, quando o Guaíba atingiu 5,35 metros. De forma lenta, só foi possível notar uma redução do dia 8 de maio até o dia 11, quando marcava 4,56 m.
O repique com maior elevação foi na terça-feira, dia 14, superando 5,20 metros. A partir disso, houve uma redução lenta, com episódios de represamento de até 10 cm pelo vento Sul, e redução de 23 cm no período de 24h. Após o repique da semana passada, os rios afluentes ao Guaíba apresentam redução dos níveis, sendo os baixos Taquari e Caí já em recessão em níveis moderados, e Sinos e Jacuí elevados com redução lenta.
O repique com maior elevação foi na terça-feira, dia 14, superando 5,20 metros. A partir disso, houve uma redução lenta, com episódios de represamento de até 10 cm pelo vento Sul, e redução de 23 cm no período de 24h. Após o repique da semana passada, os rios afluentes ao Guaíba apresentam redução dos níveis, sendo os baixos Taquari e Caí já em recessão em níveis moderados, e Sinos e Jacuí elevados com redução lenta.
Considerando todas as incertezas envolvidas e com base em análise das observações até o momento, o IPH desenvolveu novos cenários de previsão, que indicam cheia duradoura, com redução lenta dos níveis. Segundo a Sala de Situação da Secretaria do Meio Ambiente Ambiente e Mudança do Clima (Sema), ainda ocorre a lenta propagação das cheias da região hidrográfica do Guaíba para a Lagoa dos Patos, e declínio com níveis acima da cota de inundação no Baixo Uruguai.
Os rios Jacuí, Taquari, Caí, Sinos e Gravataí apresentam declínio constante nos últimos dias, porém ainda em níveis elevados nas regiões mais baixas. O nível do Guaiba apresentou declínio nesta segunda-feira (20), com taxa de aproximadamente 1 cm por hora, de forma que o Guaíba deverá se manter em níveis elevados e com prolongamento da cheia durante toda essa semana. Quanto à Lagoa dos Patos, ela continua variando em níveis elevados, sendo eles variáveis nos municípios de RIo Grande, Pelotas e São Lourenço, conforme o vento na região.
Os rios Jacuí, Taquari, Caí, Sinos e Gravataí apresentam declínio constante nos últimos dias, porém ainda em níveis elevados nas regiões mais baixas. O nível do Guaiba apresentou declínio nesta segunda-feira (20), com taxa de aproximadamente 1 cm por hora, de forma que o Guaíba deverá se manter em níveis elevados e com prolongamento da cheia durante toda essa semana. Quanto à Lagoa dos Patos, ela continua variando em níveis elevados, sendo eles variáveis nos municípios de RIo Grande, Pelotas e São Lourenço, conforme o vento na região.