As primeiras bombas enviadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) entraram em operação no Rio Grande do Sul neste final de semana. A primeira foi instalada em Canoas, no bairro Rio Branco. Já em Porto Alegre, um dos equipamentos está no bairro Sarandi, na Zona Norte. Com um gerador à disposição, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) auxiliou na instalação do sistema elétrico.
O equipamento é capaz de retirar 2 mil litros d 'água por segundo. No entanto, há mais de 660 hectares de área alagada, o que faz com que não haja uma previsão exata de quanto tempo levará para o esvaziamento da região. Conforme o engenheiro civil do Dmae, Rafael Lima, a demora para iniciar a operação ocorreu devido a complexidade. “É uma região com espaço limitado, tivemos que fazer um caminho de acesso sobre uma área alagada, envolvendo caminhões de grande porte como guindastes”, explica.
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Mais oito bombas da Sabesp serão instaladas na Capital. Uma delas, no mesmo ponto do Sarandi, uma no aeroporto e outra no bairro Humaitá. A previsão, segundo Lima, é que todas sejam colocadas nas regiões 9 e 10, que inclui a Zona Norte. A expectativa é que o restante das as bombas chegue nesta segunda-feira (20). A partir disso, tanto o Dmae quanto as equipes da Sabesp operem em conjunto. Reuniões periódicas de planejamento são realizadas entre os órgãos responsáveis.
A instalação da bomba demanda uma megaoperação, desde a movimentação do flutuante com caminhões-munck, translado de geradores de grande amperagem, posicionamento nos locais de instalação e redimensionamento do cano de expurgo até os rios Gravataí e Guaíba.
Os dois equipamentos foram enviados por meio de avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e carreta do Exército. No final da operação, as bombas serão devolvidas à companhia. As bombas flutuantes de alta capacidade foram usadas no Sistema Cantareira durante a severa estiagem que atingiu a Região Metropolitana de São Paulo há uma década. Cada uma dessas bombas pesa cerca de 10 toneladas e tem capacidade para encher uma piscina olímpica em 30 minutos. Como são flutuantes, elas acompanham o nível da água, evitando a necessidade de deslocamento de um ponto para outro.
Mais oito bombas da Sabesp serão instaladas na Capital. Uma delas, no mesmo ponto do Sarandi, uma no aeroporto e outra no bairro Humaitá. A previsão, segundo Lima, é que todas sejam colocadas nas regiões 9 e 10, que inclui a Zona Norte. A expectativa é que o restante das as bombas chegue nesta segunda-feira (20). A partir disso, tanto o Dmae quanto as equipes da Sabesp operem em conjunto. Reuniões periódicas de planejamento são realizadas entre os órgãos responsáveis.
A instalação da bomba demanda uma megaoperação, desde a movimentação do flutuante com caminhões-munck, translado de geradores de grande amperagem, posicionamento nos locais de instalação e redimensionamento do cano de expurgo até os rios Gravataí e Guaíba.
Os dois equipamentos foram enviados por meio de avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e carreta do Exército. No final da operação, as bombas serão devolvidas à companhia. As bombas flutuantes de alta capacidade foram usadas no Sistema Cantareira durante a severa estiagem que atingiu a Região Metropolitana de São Paulo há uma década. Cada uma dessas bombas pesa cerca de 10 toneladas e tem capacidade para encher uma piscina olímpica em 30 minutos. Como são flutuantes, elas acompanham o nível da água, evitando a necessidade de deslocamento de um ponto para outro.