O reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Carlos André Bulhões Mendes, publicou nesta sexta-feira (17) duas portarias que suspendem todas as atividades acadêmicas presenciais e não presenciais e o expediente técnico-administrativo na universidade no período de 19 de maio a 1º de junho.
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A suspensão acadêmica e de expediente não se aplica às atividades essenciais ou práticas de ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão caracterizadas pelo atendimento de demandas da população, e a critério das direções das Unidades e Órgãos da Administração Central, quando possível. O documento que se refere ao expediente também define que as atividades administrativas e de suporte acadêmico deverão ser praticadas por meio de trabalho remoto, quando possível, e a critério das direções das Unidades e Órgãos da Administração Central.
As portarias levam em consideração as dificuldades de mobilidade resultantes das inundações, a falta de energia, a dificuldade de comunicação e os reflexos sobre o funcionamento dos órgãos públicos em Porto Alegre e em todo o Estado, como também a situação de calamidade pública reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em municípios do Rio Grande do Sul no mês de maio.
A suspensão acadêmica e de expediente não se aplica às atividades essenciais ou práticas de ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão caracterizadas pelo atendimento de demandas da população, e a critério das direções das Unidades e Órgãos da Administração Central, quando possível. O documento que se refere ao expediente também define que as atividades administrativas e de suporte acadêmico deverão ser praticadas por meio de trabalho remoto, quando possível, e a critério das direções das Unidades e Órgãos da Administração Central.
As portarias levam em consideração as dificuldades de mobilidade resultantes das inundações, a falta de energia, a dificuldade de comunicação e os reflexos sobre o funcionamento dos órgãos públicos em Porto Alegre e em todo o Estado, como também a situação de calamidade pública reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em municípios do Rio Grande do Sul no mês de maio.