Com o restabelecimento do fornecimento de água na região, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) retoma a partir de segunda-feira (20) serviços que estavam interrompidos desde o dia 2 de maio. Serão restabelecidas as consultas do Ambulatório, sessões de Fisiatria, exames de coleta, Radiologia, Medicina Nuclear, Unidade de Métodos não Invasivos, Neurologia, Pneumologia e grupos do Centro de Pesquisa Clínica (CPC). As informações são do HCPA.
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Cirurgias e demais procedimentos eletivos estão sendo retomados gradativamente. Já as consultas marcadas até o dia 17 permanecem canceladas.
A orientação é que os pacientes com consulta marcada acessem o aplicativo Meu Clínicas para verificar se o atendimento será presencial ou remoto. Não será dada falta a quem não comparecer. O reagendamento poderá ser feito na própria ferramenta ou presencialmente, quando a situação normalizar.
A instituição manteve os atendimentos oncológicos, para gestantes de alto risco, transplantados, quimioterapia, radioterapia e diálise e os procedimentos tempo-sensíveis. A interrupção dos demais atendimentos levou em conta as medidas de restrição tomadas para garantir a disponibilidade de água no HCPA, que chegou a precisar de caminhões pipa.
A oferta de transporte alternativo para os funcionários, terceirizados e residentes garantiu que trabalhadores com dificuldades para acessar o hospital pudessem trabalhar. Os ônibus e vans contratados pelo hospital podem acessar o corredor humanitário, que faz a ligação dos municípios da Região Metropolitana com a parte central de Porto Alegre. As rotas partem, em três diferentes horários, de Gravataí, Cachoeirinha, Sapucaia, Esteio, Canoas e São Leopoldo. Basta apresentar o crachá do HCPA.
O serviço foi implantado no domingo (12), quando 100 pessoas usaram o transporte para ir ou voltar das suas casas. O número chegou a 512 nesta quarta-feira (14). O hospital tem cerca de 6.600 funcionários, dos quais 4,2 mil desempenham atividades essenciais e precisam estar presencialmente na instituição. Diariamente, as rotas estão sendo revisadas, para abranger cada vez mais trabalhadores com dificuldade de deslocamento.
Um dos serviços, que chegou a registrar 54% de faltantes num dos dias mais críticos da enchente, registrou média de 14% de faltas no início desta semana. Em média, o índice de faltas está em 25% nos serviços considerados essenciais.
A orientação é que os pacientes com consulta marcada acessem o aplicativo Meu Clínicas para verificar se o atendimento será presencial ou remoto. Não será dada falta a quem não comparecer. O reagendamento poderá ser feito na própria ferramenta ou presencialmente, quando a situação normalizar.
A instituição manteve os atendimentos oncológicos, para gestantes de alto risco, transplantados, quimioterapia, radioterapia e diálise e os procedimentos tempo-sensíveis. A interrupção dos demais atendimentos levou em conta as medidas de restrição tomadas para garantir a disponibilidade de água no HCPA, que chegou a precisar de caminhões pipa.
A oferta de transporte alternativo para os funcionários, terceirizados e residentes garantiu que trabalhadores com dificuldades para acessar o hospital pudessem trabalhar. Os ônibus e vans contratados pelo hospital podem acessar o corredor humanitário, que faz a ligação dos municípios da Região Metropolitana com a parte central de Porto Alegre. As rotas partem, em três diferentes horários, de Gravataí, Cachoeirinha, Sapucaia, Esteio, Canoas e São Leopoldo. Basta apresentar o crachá do HCPA.
O serviço foi implantado no domingo (12), quando 100 pessoas usaram o transporte para ir ou voltar das suas casas. O número chegou a 512 nesta quarta-feira (14). O hospital tem cerca de 6.600 funcionários, dos quais 4,2 mil desempenham atividades essenciais e precisam estar presencialmente na instituição. Diariamente, as rotas estão sendo revisadas, para abranger cada vez mais trabalhadores com dificuldade de deslocamento.
Um dos serviços, que chegou a registrar 54% de faltantes num dos dias mais críticos da enchente, registrou média de 14% de faltas no início desta semana. Em média, o índice de faltas está em 25% nos serviços considerados essenciais.