Um dos trechos da BR-116, na altura do Km 170, entre o bairro de Galópolis e o distrito de Vila Cristina, que estava bloqueado desde o dia 29 de abril, será liberado nesta quinta (16) para o tráfego de veículos. A recuperação do trecho, que sofreu erosão em função da alta do arroio Pinhal, foi possível por ação de empresários e comunidade, que organizaram campanha de arrecadação de recursos e cedência de equipamentos e materiais de construção para, precariamente, garantir o fluxo de veículos. A confirmação da liberação é do ministro dos Transportes, Renan Filho, feita em postagem em redes sociais.
Denominada de "Reconstrua BR116", a mobilização garantiu que, em sete dias, a comunidade reunisse os recursos necessários para a realização das obras. A autorização para a realização da obra foi do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. No mesmo trecho, de acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal, atualizado às 15h desta quarta-feira, ainda há bloqueios totais nos quilômetros 161, 162 e 166,8.
Outros bloqueios totais ocorrem nos quilômetros 108 e 111, em São Marcos, por fissuras na pista, e quilômetros 175 e 181, em Nova Petrópolis, de forma preventiva. Neste trecho ocorrem obras para recuperar a rodovia que sofreu danos em razão das fortes chuvas de setembro do ano passado.
Outro local que passa a receber atenção do Ministério dos Transportes é a ponte sobre o Rio Caí, na divisa entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis, em que o pilar central cedeu, exigindo a interrupção total do trânsito no local. Na passagem que fez por Caxias do Sul, o ministro Renan Filho determinou que uma equipe técnica identifique as condições atuais para instalação de uma ponte provisória que garanta o fluxo. "Acreditamos ser possível fazer uma passagem lateral com ponte metálica", explicou.
Acompanhado do diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fabrício Galvão, Renan Filho permanece no Rio Grande do Sul até quinta-feira (16). Nesta quarta (15), esteve em Bento Gonçalves para verificar a situação na BR-470, na divisa com Veranópolis, que sofreu avaria em razão de deslizamento de terras. No sábado (11), o diretor-geral conferiu de perto os estragos na cabeceira da ponte. "Aqui ficava a rodovia que não existe mais. Presenciamos o tamanho do impacto desse evento climático no Rio Grande do Sul e o tamanho do desafio", afirmou. No local morreram cinco pessoas em decorrência do deslizamento. Na BR-470 ainda há quatro bloqueios, sendo três na direção de Veranópolis e um no sentido de Bento Gonçalves.
O ministro também esteve na sede de operações em Faria Lemos e na ponte de acesso entre Bento e Cotiporã, na ERS-431, que poderia servir como trajeto secundário para acesso até Veranópolis. A equipe técnica aguarda o recuo do rio para verificar a situação da estrutura que foi danificada na última chuva.
Nas rodovias estaduais da Serra apenas um trecho segue totalmente bloqueado. É na ERS-122, do km 39 ao km 51, entre Nova Milano (Farroupilha) e São Vendelino. Equipes da CSG, concessionária do trecho, trabalham para retirada de pedras e terras, e recomposição da pista, que rompeu. Também na Rota do Sol o trânsito foi liberado em Itati, na altura do km 5 da RS-486. É preciso atenção, no entanto, na região do Distrito de Vila Seca, em Caxias do Sul, onde houve novo deslizamento, provocando o rompimento de uma adutora de água tratada. Somente meia pista está liberada para o trânsito.
Denominada de "Reconstrua BR116", a mobilização garantiu que, em sete dias, a comunidade reunisse os recursos necessários para a realização das obras. A autorização para a realização da obra foi do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. No mesmo trecho, de acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal, atualizado às 15h desta quarta-feira, ainda há bloqueios totais nos quilômetros 161, 162 e 166,8.
Outros bloqueios totais ocorrem nos quilômetros 108 e 111, em São Marcos, por fissuras na pista, e quilômetros 175 e 181, em Nova Petrópolis, de forma preventiva. Neste trecho ocorrem obras para recuperar a rodovia que sofreu danos em razão das fortes chuvas de setembro do ano passado.
Outro local que passa a receber atenção do Ministério dos Transportes é a ponte sobre o Rio Caí, na divisa entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis, em que o pilar central cedeu, exigindo a interrupção total do trânsito no local. Na passagem que fez por Caxias do Sul, o ministro Renan Filho determinou que uma equipe técnica identifique as condições atuais para instalação de uma ponte provisória que garanta o fluxo. "Acreditamos ser possível fazer uma passagem lateral com ponte metálica", explicou.
Acompanhado do diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Fabrício Galvão, Renan Filho permanece no Rio Grande do Sul até quinta-feira (16). Nesta quarta (15), esteve em Bento Gonçalves para verificar a situação na BR-470, na divisa com Veranópolis, que sofreu avaria em razão de deslizamento de terras. No sábado (11), o diretor-geral conferiu de perto os estragos na cabeceira da ponte. "Aqui ficava a rodovia que não existe mais. Presenciamos o tamanho do impacto desse evento climático no Rio Grande do Sul e o tamanho do desafio", afirmou. No local morreram cinco pessoas em decorrência do deslizamento. Na BR-470 ainda há quatro bloqueios, sendo três na direção de Veranópolis e um no sentido de Bento Gonçalves.
O ministro também esteve na sede de operações em Faria Lemos e na ponte de acesso entre Bento e Cotiporã, na ERS-431, que poderia servir como trajeto secundário para acesso até Veranópolis. A equipe técnica aguarda o recuo do rio para verificar a situação da estrutura que foi danificada na última chuva.
Nas rodovias estaduais da Serra apenas um trecho segue totalmente bloqueado. É na ERS-122, do km 39 ao km 51, entre Nova Milano (Farroupilha) e São Vendelino. Equipes da CSG, concessionária do trecho, trabalham para retirada de pedras e terras, e recomposição da pista, que rompeu. Também na Rota do Sol o trânsito foi liberado em Itati, na altura do km 5 da RS-486. É preciso atenção, no entanto, na região do Distrito de Vila Seca, em Caxias do Sul, onde houve novo deslizamento, provocando o rompimento de uma adutora de água tratada. Somente meia pista está liberada para o trânsito.