Mais de uma década após o último jogo oficial, o Estádio Olímpico Monumental, que sediou jogos do Grêmio por quase 60 anos, voltou a ser um ponto importante dentro do bairro Azenha, em Porto Alegre. O local que costumava receber grandes festas da torcida tricolor, hoje serve a um propósito maior que o futebol: a solidariedade. O clube reativou sua antiga casa e transformou as estruturas remanescentes em um centro de arrecadação e distribuição de donativos para as vítimas das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
O Grêmio organizou no Olímpico uma operação em massa para lidar com as demandas e as necessidades das pessoas afetadas pela maior catástrofe natural da história do Estado. Todos os dias, cerca de 40 funcionários do clube e mais 40 voluntários chegam às 8h e saem às 22h, recebendo e transportando 600 toneladas de alimentos, roupas e medicamentos. Grande parte das doações vem de outros estados, como São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais.
O Grêmio organizou no Olímpico uma operação em massa para lidar com as demandas e as necessidades das pessoas afetadas pela maior catástrofe natural da história do Estado. Todos os dias, cerca de 40 funcionários do clube e mais 40 voluntários chegam às 8h e saem às 22h, recebendo e transportando 600 toneladas de alimentos, roupas e medicamentos. Grande parte das doações vem de outros estados, como São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais.
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O espaço onde um dia foi a loja oficial gremista, hoje é o coração da operação. A triagem dos mantimentos arrecadados e dos voluntários é realizada no local, em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde, que encaminhou Agentes de Combate a Endemias para auxiliar.
Segundo Gabriel Mello, conselheiro do Grêmio e voluntário, a organização das ações é o ponto chave para o funcionamento das atividades. “Recebemos muitas doações por dia. O esforço que o clube está fazendo é organizar para maximizar o tempo das pessoas e fazer o melhor trabalho possível”, disse.
O Tricolor designou outros pontos para coleta de doações, mas notou que o estádio recebeu um fluxo maior de voluntários e de donativos. “Acreditamos que o engajamento extra se deu exatamente por ser no Olímpico. Muitas pessoas relatam que o local traz uma nostalgia muito grande e muitos estiveram curiosos com a reabertura do estádio. A sensação que dá com esse movimento todo é que estamos em dia de jogo novamente”, aponta Mello.
O espaço onde um dia foi a loja oficial gremista, hoje é o coração da operação. A triagem dos mantimentos arrecadados e dos voluntários é realizada no local, em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde, que encaminhou Agentes de Combate a Endemias para auxiliar.
Segundo Gabriel Mello, conselheiro do Grêmio e voluntário, a organização das ações é o ponto chave para o funcionamento das atividades. “Recebemos muitas doações por dia. O esforço que o clube está fazendo é organizar para maximizar o tempo das pessoas e fazer o melhor trabalho possível”, disse.
O Tricolor designou outros pontos para coleta de doações, mas notou que o estádio recebeu um fluxo maior de voluntários e de donativos. “Acreditamos que o engajamento extra se deu exatamente por ser no Olímpico. Muitas pessoas relatam que o local traz uma nostalgia muito grande e muitos estiveram curiosos com a reabertura do estádio. A sensação que dá com esse movimento todo é que estamos em dia de jogo novamente”, aponta Mello.
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O diretor do Departamento de Responsabilidade Social, Luiz Jacomini, afirma que a centralização dos esforços na Azenha fez com que as atividades fossem agilizadas. Juntamente com a Faculdade de Agronomia da Ufrgs, o Grêmio abriu um heliponto provisório ao redor do estádio para receber e entregar mais doações.
Além da via aérea, caminhões saem do local com destino aos abrigos da capital gaúcha. Rodrigo Santos é voluntário e faz o carregamento e o transporte dos veículos. “A gente não para. Queria estar na linha de frente, ajudando de alguma maneira. Já estou há dez dias no Olímpico e fico quanto tempo precisar”, ressalta.
O Grêmio recebe doações no Olímpico das 9h às 18h, todos os dias. O foco são cobertores, colchões, água, alimentos não perecíveis, alimentos de consumo imediato, como bolachas doce e salgada, materiais de higiene pessoal e limpeza.
O diretor do Departamento de Responsabilidade Social, Luiz Jacomini, afirma que a centralização dos esforços na Azenha fez com que as atividades fossem agilizadas. Juntamente com a Faculdade de Agronomia da Ufrgs, o Grêmio abriu um heliponto provisório ao redor do estádio para receber e entregar mais doações.
Além da via aérea, caminhões saem do local com destino aos abrigos da capital gaúcha. Rodrigo Santos é voluntário e faz o carregamento e o transporte dos veículos. “A gente não para. Queria estar na linha de frente, ajudando de alguma maneira. Já estou há dez dias no Olímpico e fico quanto tempo precisar”, ressalta.
O Grêmio recebe doações no Olímpico das 9h às 18h, todos os dias. O foco são cobertores, colchões, água, alimentos não perecíveis, alimentos de consumo imediato, como bolachas doce e salgada, materiais de higiene pessoal e limpeza.