O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), neste momento, trabalha para colocar em funcionamento o motor da estação de bombeamento de água bruta, localizada na avenida Voluntários da Pátria. Esta estação é responsável pela captação de água para a Estação de Tratamento de Água ETA Moinhos de Vento. Isto que causou o problema do abastecimento em hospitais, que ainda dependem de caminhões pipa.
O Dmae está tentando recuperar esse motor, fazer a sua instalação nas próximas horas e tentar religar parcialmente a ETA do Moinhos de Vento. Os hospitais como Clínicas e a Santa Casa estão recebendo água do sistema Moinhos de Vento graças a um desvio no sistema. O Dmae conseguiu manobrar a rede para desafogar um pouco o abastecimento dos hospitais, que estava sendo feito somente com os caminhões-pipa.
Para ter uma ideia, a ETA é responsável pelo abastecimento de 21 bairros da Capital, entre eles, Moinhos de Vento, Bom Fim, Azenha, Centro Histórico, Cidade Baixa, Praia de Belas, Rio Branco e Auxiliadora, onde vivem cerca de 170 mil pessoas, incluindo os hospitais Fêmina, Moinhos de Vento, Pronto Socorro, Santa Casa de Misericórdia e Hospital de Clínicas.
A Santa Casa de Misericórdia e o Hospital de Clínica de Porto Alegre voltaram a ter abastecimento de água, porém, ainda dependem dos caminhões-pipa. O retorno do abastecimento só foi possível graças a uma manobra na rede feita pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) para levar água da Estação de Tratamento Moinhos de Vento (ETA), a única que está desligada no momento, para atender a região em que estão localizados os hospitais.
De acordo com o diretor-geral da Santa Casa, médico Júlio Matos, desde o domingo (12), com a manobra feita pelo Dmae para trazer água da ETA Menino Deus, o hospital começou a receber água por este desvio e isto, segundo ele, trouxe benefícios.
O diretor-geral explica que a Santa Casa continua recebendo o abastecimento dos caminhões-pipa, porém, isto ocorre em menor número. A demanda diária de água da Santa Casa era de 40 a 45 caminhões-pipa e caiu para 20 com o retorno da água.
De domingo (dia 5) até segunda-feira (14), todos os atendimentos eletivos estavam suspensos; com a retomada da água, eles voltam a ser realizados, primeiro com exames e consultas. A partir de hoje, retoma de modo gradual, ou seja, por etapas. “Foram duas semanas praticamente sem água”, cita.
O Hospital Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS) também recebe água que vem da ETA Moinhos de Vento através desta manobra feita na rede. O hospital continua recebendo abastecimento via caminhões-pipa.
No Hospital Moinhos de Vento o abastecimento de água está sendo feito, desde o dia 3 de maio, por meio de caminhões-pipa do Dmae. De acordo com a instituição hospitalar todo o recurso hídrico que chega à instituição é testado, com o objetivo de garantir a segurança e a qualidade, antes de entrar nos reservatórios.
Já o Hospital Fêmina continua sem o abastecimento de água nesta terça-feira (14). Conforme informações do hospital, localizado na rua Mostardeiro, 17, as atividades hospitalares ocorrem graças ao fornecimento que é feito através de caminhões-pipa do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae).
No Fêmina, a expectativa é de que o abastecimento seja normalizado nesta tarde de terça-feira (14). Fontes do hospital informam que não têm um parâmetro para medir o consumo diário. De acordo com eles, ontem, segunda-feira, o hospital necessitava de três caminhões-pipa.
Normalmente, o Fêmina precisa de ao redor de 20 mil metros cúbicos de água, porém, depende do consumo, em casos como de cirurgias complexas e da taxa de ocupação. Por exemplo, nesta segunda-feira, o estabelecimento hospitalar consumiu 60 metros cúbicos de água. O hospital também vem recebendo doações de água vinda de outros locais.
Já o Hospital de Clínica de Porto Alegre está sendo abastecido pela rede Moinhos de Vento e, neste momento, a situação está equalizada, sem a necessidade de caminhões-pipa. Em relação aos atendimentos, nos ambulatórios, consultas e exames eletivos estão cancelados até o dia 17 de maio. Por outro lado, estão mantidas as consultas e os atendimentos oncológicos, quimioterapia, radioterapia, diálise, transplantados e gestantes de alto risco.
As cirurgias e os procedimentos do hospital estão sendo ampliados gradualmente. Isto está ocorrendo, porque o HCPA tem muitos funcionários que perderam tudo e que têm dificuldades de deslocamento. O Hospital está organizando apoio e transporte para aqueles que tem condições, para recuperar a força de trabalho.
O Dmae está tentando recuperar esse motor, fazer a sua instalação nas próximas horas e tentar religar parcialmente a ETA do Moinhos de Vento. Os hospitais como Clínicas e a Santa Casa estão recebendo água do sistema Moinhos de Vento graças a um desvio no sistema. O Dmae conseguiu manobrar a rede para desafogar um pouco o abastecimento dos hospitais, que estava sendo feito somente com os caminhões-pipa.
Para ter uma ideia, a ETA é responsável pelo abastecimento de 21 bairros da Capital, entre eles, Moinhos de Vento, Bom Fim, Azenha, Centro Histórico, Cidade Baixa, Praia de Belas, Rio Branco e Auxiliadora, onde vivem cerca de 170 mil pessoas, incluindo os hospitais Fêmina, Moinhos de Vento, Pronto Socorro, Santa Casa de Misericórdia e Hospital de Clínicas.
A Santa Casa de Misericórdia e o Hospital de Clínica de Porto Alegre voltaram a ter abastecimento de água, porém, ainda dependem dos caminhões-pipa. O retorno do abastecimento só foi possível graças a uma manobra na rede feita pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) para levar água da Estação de Tratamento Moinhos de Vento (ETA), a única que está desligada no momento, para atender a região em que estão localizados os hospitais.
De acordo com o diretor-geral da Santa Casa, médico Júlio Matos, desde o domingo (12), com a manobra feita pelo Dmae para trazer água da ETA Menino Deus, o hospital começou a receber água por este desvio e isto, segundo ele, trouxe benefícios.
O diretor-geral explica que a Santa Casa continua recebendo o abastecimento dos caminhões-pipa, porém, isto ocorre em menor número. A demanda diária de água da Santa Casa era de 40 a 45 caminhões-pipa e caiu para 20 com o retorno da água.
De domingo (dia 5) até segunda-feira (14), todos os atendimentos eletivos estavam suspensos; com a retomada da água, eles voltam a ser realizados, primeiro com exames e consultas. A partir de hoje, retoma de modo gradual, ou seja, por etapas. “Foram duas semanas praticamente sem água”, cita.
O Hospital Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS) também recebe água que vem da ETA Moinhos de Vento através desta manobra feita na rede. O hospital continua recebendo abastecimento via caminhões-pipa.
No Hospital Moinhos de Vento o abastecimento de água está sendo feito, desde o dia 3 de maio, por meio de caminhões-pipa do Dmae. De acordo com a instituição hospitalar todo o recurso hídrico que chega à instituição é testado, com o objetivo de garantir a segurança e a qualidade, antes de entrar nos reservatórios.
Já o Hospital Fêmina continua sem o abastecimento de água nesta terça-feira (14). Conforme informações do hospital, localizado na rua Mostardeiro, 17, as atividades hospitalares ocorrem graças ao fornecimento que é feito através de caminhões-pipa do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae).
No Fêmina, a expectativa é de que o abastecimento seja normalizado nesta tarde de terça-feira (14). Fontes do hospital informam que não têm um parâmetro para medir o consumo diário. De acordo com eles, ontem, segunda-feira, o hospital necessitava de três caminhões-pipa.
Normalmente, o Fêmina precisa de ao redor de 20 mil metros cúbicos de água, porém, depende do consumo, em casos como de cirurgias complexas e da taxa de ocupação. Por exemplo, nesta segunda-feira, o estabelecimento hospitalar consumiu 60 metros cúbicos de água. O hospital também vem recebendo doações de água vinda de outros locais.
Já o Hospital de Clínica de Porto Alegre está sendo abastecido pela rede Moinhos de Vento e, neste momento, a situação está equalizada, sem a necessidade de caminhões-pipa. Em relação aos atendimentos, nos ambulatórios, consultas e exames eletivos estão cancelados até o dia 17 de maio. Por outro lado, estão mantidas as consultas e os atendimentos oncológicos, quimioterapia, radioterapia, diálise, transplantados e gestantes de alto risco.
As cirurgias e os procedimentos do hospital estão sendo ampliados gradualmente. Isto está ocorrendo, porque o HCPA tem muitos funcionários que perderam tudo e que têm dificuldades de deslocamento. O Hospital está organizando apoio e transporte para aqueles que tem condições, para recuperar a força de trabalho.