A Companhia Rio Grandense de Saneamento (Corsan) emitiu um comunicado neste domingo (12) afirmando que o aumento das chuvas no Estado causou novos problemas de abastecimento de água em grande parte do território gaúcho. A empresa alega que o volume elevado de chuva afeta os trabalhos nas regiões da Serra, Vales do Caí e Taquari e Metropolitana. Em decorrência das enchentes, a distribuição de água potável é um dos grandes pontos de alerta nos últimos dias.
A Corsan afirma que as equipes seguem cumprindo o plano de contingência para a retomada do abastecimento nas cidades mais atingidas pelas cheias, mas que o serviço pode ser prejudicado pelo mau tempo, já que estruturas seguem inundadas e a chuva dificulta a reconstrução de redes de água e adutoras danificadas.
A Corsan afirma que as equipes seguem cumprindo o plano de contingência para a retomada do abastecimento nas cidades mais atingidas pelas cheias, mas que o serviço pode ser prejudicado pelo mau tempo, já que estruturas seguem inundadas e a chuva dificulta a reconstrução de redes de água e adutoras danificadas.
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De acordo com o Centro de Operação e Informação da Corsan, a falta de água ainda afeta 191 mil imóveis em 18 cidades atendidas pela companhia no Estado. A situação mais crítica é na Região Metropolitana, onde são 165 mil imóveis desabastecidos em sete municípios. O sistema Esteio-Sapucaia é o local mais comprometido pelo alagamento das estruturas, deixando 86 mil pontos sem água, o que representa 52% do desabastecimento da região.
O plano de contingência da Corsan garante que estão sendo construídos 3,8 quilômetros da nova adutora que levará água para o centro de reservação que atende Esteio e Sapucaia. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos até esta terça-feira (14). Em Alvorada, Cachoerinha, Canoas, Gravataí e Viamão o fornecimento de água está sendo retomado gradualmente.
De acordo com o Centro de Operação e Informação da Corsan, a falta de água ainda afeta 191 mil imóveis em 18 cidades atendidas pela companhia no Estado. A situação mais crítica é na Região Metropolitana, onde são 165 mil imóveis desabastecidos em sete municípios. O sistema Esteio-Sapucaia é o local mais comprometido pelo alagamento das estruturas, deixando 86 mil pontos sem água, o que representa 52% do desabastecimento da região.
O plano de contingência da Corsan garante que estão sendo construídos 3,8 quilômetros da nova adutora que levará água para o centro de reservação que atende Esteio e Sapucaia. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos até esta terça-feira (14). Em Alvorada, Cachoerinha, Canoas, Gravataí e Viamão o fornecimento de água está sendo retomado gradualmente.
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Há desabastecimento parcial em 13 mil imóveis de 7 cidades da Região Nordeste do Estado, devido a nova elevação do Rio Taquari. Na Região Central, 12 mil imóveis estão desabastecidos em Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Rio Pardo. Nestes locais, não há previsão de normalização do serviço.
Há desabastecimento parcial em 13 mil imóveis de 7 cidades da Região Nordeste do Estado, devido a nova elevação do Rio Taquari. Na Região Central, 12 mil imóveis estão desabastecidos em Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Rio Pardo. Nestes locais, não há previsão de normalização do serviço.