A Secretaria da Saúde (SES), por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), orienta que os municípios do Rio Grande do Sul já iniciem a imunização dos grupos prioritários previstos pela Estratégia de Vacinação de 2024. As doses de vacinas são para combater o vírus influenza, causador da gripe. Não será necessário esperar a abertura oficial da campanha nacional, prevista para 25 de março pelo Ministério da Saúde (MS).
De acordo com o MS, oficialmente, a campanha irá até 31 de maio, período em que as ações serão intensificadas e que os dados sobre a aplicação das vacinas estarão disponíveis no site do governo federal na página Campanhas de Vacinação. As 480 mil doses recebidas pelo RS começaram a ser distribuídas nesta terça-feira (19).
Os lotes saíram da Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), com sede em Porto Alegre, e estão sendo transportados por veículos da SES para as 18 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS), que farão a entrega das vacinas aos municípios.
O Dia D da Vacinação está programado para 13 de abril e os municípios estão sendo orientados a realizarem atividades de mobilização nas comunidades para que a população procure os postos de vacinação.
De acordo com o MS, oficialmente, a campanha irá até 31 de maio, período em que as ações serão intensificadas e que os dados sobre a aplicação das vacinas estarão disponíveis no site do governo federal na página Campanhas de Vacinação. As 480 mil doses recebidas pelo RS começaram a ser distribuídas nesta terça-feira (19).
Os lotes saíram da Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), com sede em Porto Alegre, e estão sendo transportados por veículos da SES para as 18 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS), que farão a entrega das vacinas aos municípios.
O Dia D da Vacinação está programado para 13 de abril e os municípios estão sendo orientados a realizarem atividades de mobilização nas comunidades para que a população procure os postos de vacinação.
Grupos prioritários
A estimativa de pessoas pertencentes aos grupos prioritários que devem ser vacinadas no Rio Grande do Sul é de 4.973.674. A meta é vacinar 90% de cada um dos grupos a seguir:
• Crianças menores de seis anos de idade e a partir de seis meses de vida e, no caso de crianças indígenas ou com comorbidades, dos seis meses aos nove anos;
• Trabalhadores da área da saúde em atividade na assistência, na vigilância e no apoio, além de cuidadores, doulas/parteiras e estudantes que prestam atendimento em serviços de saúde;
• Gestantes;
• Puérperas;
• Professores de todos os níveis;
• Povos indígenas;
• Populações quilombolas;
• Idosos com 60 anos ou mais;
• Pessoas em situação de rua;
• Profissionais das forças de segurança e salvamento;
• Profissionais das forças armadas;
• Pessoas com doenças crônicas e não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário;
• Trabalhadores portuários
• Crianças menores de seis anos de idade e a partir de seis meses de vida e, no caso de crianças indígenas ou com comorbidades, dos seis meses aos nove anos;
• Trabalhadores da área da saúde em atividade na assistência, na vigilância e no apoio, além de cuidadores, doulas/parteiras e estudantes que prestam atendimento em serviços de saúde;
• Gestantes;
• Puérperas;
• Professores de todos os níveis;
• Povos indígenas;
• Populações quilombolas;
• Idosos com 60 anos ou mais;
• Pessoas em situação de rua;
• Profissionais das forças de segurança e salvamento;
• Profissionais das forças armadas;
• Pessoas com doenças crônicas e não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário;
• Trabalhadores portuários
Importância da vacina
A infecção respiratória por influenza se apresenta em formas leves ou agudas. O objetivo da estratégia de vacinação é reduzir as complicações, as internações e a mortalidade em grupos específicos da população, considerados mais frágeis ou suscetíveis ao vírus. A vacina contra a influenza promove imunidade durante o período de maior circulação do vírus, além de reduzir o agravamento da doença e o número de óbitos.
Como a influenza e a covid-19 continuam sendo agravos de risco para a saúde pública, principalmente para as pessoas não vacinadas, é importante que a população aproveite o período de campanha para atualização da situação vacinal também contra a covid-19.
A SES recomenda, ainda, o uso de máscaras de proteção facial por pessoas com sintomas gripais e reforça que elas devem procurar atendimento médico nas unidades básicas de saúde para diagnóstico e tratamento.
A SES recomenda, ainda, o uso de máscaras de proteção facial por pessoas com sintomas gripais e reforça que elas devem procurar atendimento médico nas unidades básicas de saúde para diagnóstico e tratamento.