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Publicada em 19 de Fevereiro de 2024 às 17:33

Rio Grande do Sul registra a quarta morte por dengue em 2024

Dos 4.784 casos confirmados em todo o Rio Grande do Sul neste ano, 1.231 estão em Tenente Portela

Dos 4.784 casos confirmados em todo o Rio Grande do Sul neste ano, 1.231 estão em Tenente Portela

PREFEITURA DE TENENTE PORTELA/FACEBOOK/DIVULGAÇÃO/JC
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Agências
O Rio Grande do Sul registrou nesta segunda-feira (19) a quarta morte por dengue, segundo informações do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vinculado à Secretaria da Saúde (SES). Trata-se de uma mulher, de 64 anos, com comorbidades, residente na cidade de Tenente Portela. O óbito ocorreu em 15 de fevereiro. O município apresenta o maior número de casos confirmados no Estado, sendo este o segundo óbito na cidade em 2024.
O Rio Grande do Sul registrou nesta segunda-feira (19) a quarta morte por dengue, segundo informações do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vinculado à Secretaria da Saúde (SES). Trata-se de uma mulher, de 64 anos, com comorbidades, residente na cidade de Tenente Portela. O óbito ocorreu em 15 de fevereiro. O município apresenta o maior número de casos confirmados no Estado, sendo este o segundo óbito na cidade em 2024.
Dos 4.784 casos confirmados em todo o Rio Grande do Sul neste ano, 1.231 estão em Tenente Portela. Até o momento, o Estado apresenta circulação do sorotipo DENV1. Em 2024, o território gaúcho registra 4.784 casos confirmados da doença - sendo 4.221 autóctones (quando o contágio aconteceu dentro do Estado). Os demais são importados (residentes do Rio Grande do Sul que foram infectados em viagem a outro local). Em 2023, foram mais de 34 mil casos autóctones. Ao todo, foram 54 mortes em virtude da dengue no ano passado.

A Secretaria Estadual da Saúde reforça que as pessoas devem procurar atendimento médico nos serviços de saúde assim que perceberem os primeiros sintomas. Dessa forma, é possível evitar o agravamento da doença e a possível evolução para óbito. Os principais sintomas são: febre alta (39 a 40 graus), com duração de dois a sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça e no corpo e dor nas articulações. A enfermidade é caracterizada por mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia e manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
A população, segundo a Secretaria da Saúde, deve tomar medidas de prevenção à proliferação e à circulação do mosquito Aedes aegypti, limpando e revisando áreas internas e externas das residências ou apartamentos para eliminar toda água parada dentro de objetos. Essa atitude impede o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida dela na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para proteção individual.
 

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