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Publicada em 23 de Novembro de 2023 às 12:41

Plano Diretor de Xangri-Lá será votado por vereadores na segunda-feira

A questão provoca debates desde o verão passado, já que envolve o aumento da altura de prédios

A questão provoca debates desde o verão passado, já que envolve o aumento da altura de prédios

Mauro Belo Schneider/Especial/JC
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Mauro Belo Schneider
Mauro Belo Schneider Editor
Após passar pela audiência pública na Câmara de Vereadores de Xangri-Lá, nesta sexta-feira (24), o novo Plano Diretor do município será votado na segunda-feira (27). A questão provoca debates desde o verão passado, já que envolve o aumento da altura de prédios em determinados pontos de sete para 14 andares.
Após passar pela audiência pública na Câmara de Vereadores de Xangri-Lá, nesta sexta-feira (24), o novo Plano Diretor do município será votado na segunda-feira (27). A questão provoca debates desde o verão passado, já que envolve o aumento da altura de prédios em determinados pontos de sete para 14 andares.
Alguns moradores e veranistas criaram o movimento Xangri-Lá Horizontal. Um documento está sendo distribuído pelo movimento. O texto diz que “é inaceitável que uma decisão nas mãos de poucos possa determinar a destruição da praia que conhecemos e que escolhemos para viver”.
“Xangri-Lá precisa de desenvolvimento sustentável, precisa de obras de esgotamento sanitário, precisa urgentemente frear a poluição do lençol freático antes que a balneabilidade na praia fique comprometida. Xangri-Lá pode crescer mantendo a sua característica de cidade horizontal - com casas e com prédios com não mais do que três ou quatro andares. Assim é que ela foi projetada e hoje é conhecida como a capital dos condomínios horizontais”, continua o texto.
O Movimento Xangri-lá Horizontal recorreu ao Ministério Público Estadual, com denúncias de irregularidades no Plano Diretor e vem promovendo atividades de rua e a veiculação de informações nas redes sociais. No último dia 4 de novembro, moradores e veranistas reunidos na sede campestre da Saba pediram pela suspensão do Plano Diretor e pelo direito de participação da comunidade na definição do futuro desenvolvimento do município. 
 
 
 
 
 
 

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