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Clima

- Publicada em 04 de Setembro de 2023 às 12:54

Talude desaba na Ipiranga e compromete mais um trecho da ciclovia

Novo desabamento ocorreu pela manhã na altura da rua Silva Só

Novo desabamento ocorreu pela manhã na altura da rua Silva Só


Tânia Meinerz/JC
Arthur Reckziegel e Bárbara Lima
Arthur Reckziegel e Bárbara Lima
Uma parte do talude do Arroio Dilúvio desmoronou na manhã desta segunda-feira (4). O trecho de 25 metros, na altura da Avenida Ipiranga com a Silva Só, no sentido bairro-centro, afetou também a estrutura da ciclovia. Este é o terceiro ponto interditado na Ipiranga e ainda não há previsão de reparo.
De acordo com o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), uma equipe foi enviada ao local para analisar as causas do desabamento no trecho. "Vamos fazer uma avaliação técnica", afirmou o diretor-geral do órgão, Maurício Loss. Segundo ele, os outros dois pontos interditados, um próximo à Pucrs e outro próximo ao Planetário, que cedeu em julho, na altura da rua São Luiz, têm situações diferentes.  
"Cada ponto tem uma situação específica, naquele ponto em frente à Pucrs, constatamos árvores de grande porte, o que influenciou no peso da terra. Em frente ao Planetário, já havia comprometimento da estrutura", explicou. No trecho da Silva Só, de acordo com Loss, não havia árvores nem ponto crítico. "Acreditamos que seja devido as fortes chuvas que estão atingindo o Estado".

Trecho que desabou pode ficar interditado até início de 2024

Os dois trechos, na altura da Pucrs e do Planetário, têm previsão de conclusão das obras até o final do ano, mas o trecho que desabou nesta segunda-feira pode começar a ser reparado somente no início do ano que vem. "Não sabemos se vamos ter perna suficiente com os contratos vigentes, se vamos conseguir encaixar outro contrato emergencial, ainda não temos essa resposta, mas queremos ter tudo resolvido até o final do ano", pondera o diretor-geral do Dmae, Maurício Loss.
Questionado sobre ações preventivas para que outros desmoronamentos sejam evitados, o diretor ressaltou que o órgão está realizando um estudo desde o mês passado em todo o prolongamento do Arroio Dilúvio. "A ideia é identificar pontos críticos para entender como o solo está se comportando e ver como podemos atuar", contou Loss, pontuando que algumas partes dos muros de contenção já estão deterioradas.
A EPTC, que isolou o local, informou, por meio da assessoria, que o reparo da ciclovia depende da avaliação e reconstrução do talude. Os agentes de trânsito devem monitorar a circulação e orientar os motoristas e ciclistas. 
 
 
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