No início deste mês de julho, a Trensurb designou, pela primeira vez na sua história, uma mulher para assumir a chefia do o Setor de Controle Operacional (Secot) do metrô. Denise Brandli comanda o setor que centraliza todas as informações da operação do metrô 24 horas por dia, sete dias por semana.
Frente à nova tarefa, ela se diz “extremamente honrada e reconhecida profissionalmente”, além de desafiada a aprender e desempenhar as funções administrativas de seu novo cargo, saindo de sua zona de conforto.“Ser a primeira mulher a liderar o Secot me enche de orgulho. Mas também tem um peso muito grande. Amo trabalhar dentro do CCO e acredito que isso sirva de estímulo para fazer um bom trabalho na gestão. Espero, com o conhecimento técnico que tenho e o bom relacionamento com os colegas, desempenhar de forma satisfatória esta função que me foi confiada”, conclui.
Até o final do mês a Trensurb terá também uma liderança feminina na chefia do Setor de Segurança (Segur), quando Fernanda Sanini substitui o titular Giuliano Boeck. Na avaliação da profissional, “a participação feminina nos cargos de gestão é um passo importante rumo à igualdade de gênero”. Ela considera que “isso ajuda a superar as barreiras que historicamente impediram as mulheres de alcançar posições de liderança e contribui para uma sociedade mais justa e inclusiva. Portanto, estar em um cargo majoritariamente masculino contribui para a desconstrução de estereótipos de gênero”.
O diretor-presidente Fernando Marroni afirma que a participação de mulheres na gestão de órgãos e empresas públicos “é uma orientação do governo do presidente Lula”. Há, segundo ele, na administração pública federal, “um consenso de que é necessário romper com a discriminação de gênero”. Ele destaca que, como a Trensurb é uma empresa pública, ela já pratica a equiparação salarial entre homens e mulheres – tema que é objeto de lei sancionada pelo presidente da República no início do mês, buscando assegurar a igualdade de remuneração entre gêneros também na esfera privada. Marroni declara que a Direção da empresa busca realizar uma gestão de políticas afirmativas, cumprindo o que determina o governo federal e reconhecendo a capacidade das mulheres que compõem o quadro de empregados da Trensurb.
O diretor-presidente Fernando Marroni afirma que a participação de mulheres na gestão de órgãos e empresas públicos “é uma orientação do governo do presidente Lula”. Há, segundo ele, na administração pública federal, “um consenso de que é necessário romper com a discriminação de gênero”. Ele destaca que, como a Trensurb é uma empresa pública, ela já pratica a equiparação salarial entre homens e mulheres – tema que é objeto de lei sancionada pelo presidente da República no início do mês, buscando assegurar a igualdade de remuneração entre gêneros também na esfera privada. Marroni declara que a Direção da empresa busca realizar uma gestão de políticas afirmativas, cumprindo o que determina o governo federal e reconhecendo a capacidade das mulheres que compõem o quadro de empregados da Trensurb.